Mês: junho 2010

Kinect também controlará computador e até TV

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Não é um privilégio dos usuários do Xbox 360 a possibilidade de se controlar o jogo e o menu do console por meio dos movimentos executados com o corpo. A Microsoft já está negociando com outras empresas para trazer esta revolução para os PCs, e até para as TVs, no máximo até o início de 2011.

No caso da TV, os movimentos serão captados por uma caixa desenvolvida por um provedor de TV a cabo, mas não terá captação das vozes, uma vez que este recurso é exclusivo para o uso com o Xbox.

Sem dúvida é uma ótima maneira de se controlar a TV ou o computador, simplesmente com seus movimentos, estando sentado em um sofá, longe de ambos, ou de pé.

Fonte: Tech Guru

A evolução do CGI oficial da Copa do Mundo

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As Copas do Mundo passam e com ela os gráficos informativos oficiais dos jogos transmitidos pela televisão evoluem. Mostram o placar, nome dos jogadores, escalação, substituições, etc, estando presentes em muitos momentos de uma partida, tudo em tempo real.

Nas últimas 3 Copas – contando a atual, na África do Sul – a empresa responsável tanto pelos números como pelo design é a italiana Deltrate, especializada em gerir e rastrear estatísticas esportivas. Eles trabalham com uma central de dados, que se comunica com unidades locais em cada estádio para manter as informações sincronizadas e atualizadas.

Nesse ano, os gráficos são gerados em alta definição em diversos formatos. Além do layout oficial, as emissoras de TV no mundo todo podem utilizar os mesmos dados com designs personalizados, se preferirem.

Veja abaixo os CGI’s oficiais da FIFA, desde a Copa de 1986 até 2010.

1986: México

1986: México

1986: México

Itália 1990

1990: Itália

EUA 1994

França 1998

França 1998

Coréia e Japão 2002

Coréia e Japão 2002

Coréia e Japão 2002

Alemanha 2006

2006: Alemanha

2006: Alemanha

África do Sul 2010

2010: África do Sul
2010: África do Sul2010: África do Sul

Fonte: Branstorm

Celular Scarlet II, da LG, traz TV digital interativa

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Testamos o celular TV Phone GM600, da LG, que leva o nome comercial de Scarlet II. O aparelho tem como principal atrativo  sintonizar TV digital no padrão 1-seg.
A novidade é que o Scarlet II é o primeiro portátil com acesso à TV digital interativa. Com esse recurso, o usuário pode obter informações extras sobre o que está assistindo no momento e até mesmo responder a enquetes, dependendo da programação.
O recurso funciona acionando o ícone em vermelho que aparece quando o usuário toca na tela.
A imagem abaixo exibe um exemplo do jogo entre Argentina e Nigéria, durante a Copa do Mundo.
Quando a programação possui interatividade, um ícone vermelho é exibido
Quando a programação possui interatividade, um ícone vermelho é exibido

Ao acionar o recurso, a tela se divide entre o programa que está sendo exibido e a aplicação. Em nosso exemplo do jogo de futebol, o menu oferece estatísticas como tempo de bola em jogo, quantidade de cartões, impedimentos, escanteios e faltas cometidas.

Menu interativo faz contexto com a programação
Menu interativo faz contexto com a programação
Exemplo de uma das informações extras sobre a programação
Exemplo de uma das informações extras sobre a programação
Além disso, é possível ver a escalação dos times e também a tabela completa da copa com o resultado dos jogos. Até essa matéria ser finalizada, apenas a rede Globo de televisão oferece esse tipo de conteúdo. Mas a LG informou que outras emissoras já têm planos para oferecer a interatividade.
A tela de três polegadas tem um bom tamanho para TV no padrão 1-seg, permitindo imagens nítidas. Uma antena embutida auxilia a captação do sinal, caso seja necessário. Nas regiões Leste, Sul e Centro da cidade de São Paulo, onde testamos o Scarlet II, o sinal estava forte e conseguimos sintonizar todos os canais abertos: TV Cultura, SBT, Globo, TV Record, Gazeta, Bandeirantes, Mix TV, Rede TV, MTV, Rede Vida e TV Senado.
Importante frisar que o sinal digital é gratuito, aberto a todos que tenham um aparelho que sintonize TV digital. A aplicação de interatividade também é gratuita, pois é transmitida em conjunto com o sinal digital de TV. Apenas quando houver participação em enquetes ou votações, é avisado ao usuário que será cobrado o valor de uma mensagem SMS.
Outro recurso interessante é a possibilidade de gravar até dez horas de programação, como um videocassete. O GM600 vem com cartão de memória tipo microSD de 2 GB e pode ser expandido até 8 GB.
Outros recursos
O LG Scarlet II tem tela sensível ao toque e três botões físicos, que servem para acionar o teclado numérico para fazer chamadas, outro botão para desligar o aparelho e o botão central que é um atalho para ligar a TV.
A interface não traz novidades, pois é igual a outros aparelhos da LG com tela sensível ao toque. Porém há aplicativos para acessar o Orkut, Twitter, Facebook, Picasa, Flickr e MySpace, além de cliente de e-mail e MSN. Mas o GM600 não é um celular 3G: funciona apenas na rede EDGE e o acesso à web pode exigir um pouco de paciência até as páginas serem carregadas.
Multimídia
A câmera tira boas fotos em ambientes internos, mas como não possui flash cenas escuras não produzem bons resultados. Abaixo seguem exemplos de imagens em ambientes internos e externos.
Foto em ambiente interno (3.2 megapixels). Com boa luz, a foto tem boa qualidade
Foto em ambiente interno (3.2 megapixels). Com boa luz, a foto tem boa qualidade
Foto em ambiente externo (3.2 megapixels). Boa qualidade nos detalhes
Foto em ambiente externo (3.2 megapixels). Boa qualidade nos detalhes

Os vídeos tem resolução QVGA (320 x 240 pontos). O problema é que são gravados no formato 3gp. Para assistir no Windows, por exemplo, será necessário baixar um player para ele ou então converter para formatos mais populares, como MP4 ou WMW. O GM600 também possui rádio FM e MP3 player, e possui boa qualidade de som. Um headphone acompanha o produto, com botão de controle e microfone integrados no cabo para facilitar na hora de atender as chamadas.

Conclusão

O GM600 apresentou ótima qualidade de imagem na transmissão de TV digital. A função de gravar os programas é interessante, porém os arquivos tem formato proprietário e só podem ser assistidos no próprio celular. Outro detalhe é que o player não possui controle de avanço rápido, portanto ao assistir a gravação de algum programa de TV, só temos a opção de pausa; não há como avançar ou retroceder a gravação.

A parte multimídia apresenta boas características, como a edição de fotos, por exemplo, onde é possível inserir efeitos e melhorar o brilho da foto. A bateria durou três horas e 48 minutos com a TV ligada ininterruptamente com volume pela metade.

A interatividade com a TV digital é algo novo ainda, com poucos recursos, mas foi interessante ver as estatísticas dos jogos em tempo “quase” real. Explico: em alguns momentos notamos atrasos que chegavam a mais de 20 minutos na atualização das informações. Mas talvez seja porque o serviço ainda esteja no início, ou por problemas com a rede da operadora.

“Por fim, é importante deixar claro algo que acontece com qualquer aparelho que sintonize TV digital: o sinal chega atrasado cerca de quatro segundos em comparação com o sinal analógico (TV com recepção por antena comum). Portanto, não estranhe se o vizinho comemorar o gol antes do lance acontecer no celular.”
Fonte: PC World

TV Digital: Brasil vai a Nicarágua promover ISDB-T

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Uma delegação do governo brasileiro vai a Nicarágua, na próxima semana, para demonstrar o sistema ISDB-T de TV Digital ao governo do presidente Daniel Ortega. Com o movimento, o Brasil busca atrair mais um parceiro para o sistema nipo-brasileiro, num esforço que visa conquistar outros países centro-americanos.
Isso porque os mesmos grupos de radiodifusores que atuam na Nicarágua também estão presentes na Guatemala e em El Salvador, países igualmente na mira do governo brasileiro.
A reunião com as autoridades nicaraguenses está prevista para o quarta-feira, 23/6. Além de integrantes do governo brasileiro, também vão participar dois engenheiros que fazem parte do Fórum Brasileiro de TV Digital. Um deles é especialista no middleware Ginga. O outro vai tratar da engenharia de transmissão do sinal de digital.
Segundo o Ministério das Comunicações, também estão em andamento negociações com Cuba e Bolívia. No Brasil, a cobertura do sinal digital já está presente em 38 cidades.
Com informações do Ministério das Comunicações

TV Digital chega a 38 cidades brasileiras

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Com o início da Copa do Mundo, na África do Sul, a TV Digital nipo-brasileira já está presente em 38 cidades do país. Entre os municípios brasileiros que recentemente estão operando com a nova tecnologia estão Guarapuava (PR), as paulistas São Carlos, Araraquara, São José dos Campos e Taubaté, as mineiras Uberaba e Ituiutaba, que inauguraram nestes últimos dias transmissões digitais.

Somente neste mês de junho, quatro emissoras da TV Globo de São Paulo e Minas Gerais deram inícios às transmissões digitais. De acordo com a Central Globo de Afiliadas e Licenciamento, na segunda-feira 21 de junho será a vez da TV Diário, de Mogi das Cruzes (SP). Ao todo, já são 32 emissoras e afiliadas daquela geradora de tevê transmitindo com a nova tecnologia.

A TV Bandeirantes conta atualmente com 14 emissoras transmitindo o sinal digital, sendo que sete delas começaram a operar entre os dias 7 a 11 de junho, quando ocorreu a abertura da Copa do Mundo. O diretor-geral da Rede Bandeirantes, Flávio Lara Resende, revela que hoje a TV Bandeirantes disponibiliza livremente sua programação para 25 milhões de antenas parabólicas no Brasil. Mas com a TV Digital, a expectativa é aumentar ainda mais esse número, proporcionando sempre mais interatividade e mobilidade aos telespectadores.

Com a nova tecnologia, que garante mais qualidade de som, imagem, portabilidade e mobilidade, os telespectadores destes municípios serão beneficiados com mais qualidade de som, imagem, portabilidade e mobilidade. Há expectativa de que ao final de junho, outras cidades brasileiras passem a ter acesso aos sinais digitais.

No cômputo geral, são 21 capitais brasileiras e 17 cidades-polos, que totalizam 38 cidades brasileiras que transmitem TV Digital.

Fonte: Em sergipe/Globo

Saiba Ginga: um novo guia auto-capacitação

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Graças ao apoio de LIFIA, une Argentina comunidade Ginga guia de auto-capacitação “Aprender Ginga”, para todos aqueles interessados em seus primeiros passos com o middleware.
O guia foi publicado na nova wiki da comunidade, e pode ser acessado através deste link Ginga/Argentina (em Lingua  Espanhol)
Este guia foi criado com base na experiência de LIFIA com a intenção de ajudar os primeiros passos para quem quer aprender sobre o que é TV interativa, que é o Ginga, e como começar a programar aplicações Ginga.
Convidamos todos a usá-lo, e, claro, também nos ajudam a melhorá-lo, de modo a ampliar e manter, para torná-lo mais simples e abrangente possível.

TV Digital nipo-brasileira já está presente em 38 cidades do Brasileiro

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Com o início da Copa do Mundo, na África do Sul, a TV Digital nipo-brasileira já está presente em 38 cidades do país. Entre os municípios brasileiros que recentemente estão operando com a nova tecnologia estão Guarapuava (PR), as paulistas São Carlos, Araraquara, São José dos Campos e Taubaté, as mineiras Uberaba e Ituiutaba, que inauguraram nestes últimos dias transmissões digitais.
Somente neste mês de junho, quatro emissoras da TV Globo de São Paulo e Minas Gerais deram inícios às transmissões digitais. De acordo com a Central Globo de Afiliadas e Licenciamento, na segunda-feira 21 de junho será a vez da TV Diário, de Mogi das Cruzes (SP). Ao todo, já são 32 emissoras e afiliadas daquela geradora de tevê transmitindo com a nova tecnologia.
A TV Bandeirantes conta atualmente com 14 emissoras transmitindo o sinal digital, sendo que sete delas começaram a operar entre os dias 7 a 11 de junho, quando ocorreu a abertura da Copa do Mundo. O diretor-geral da Rede Bandeirantes, Flávio Lara Resende, revela que hoje a TV Bandeirantes disponibiliza livremente sua programação para 25 milhões de antenas parabólicas no Brasil. Mas com a TV Digital, a expectativa é aumentar ainda mais esse número, proporcionando sempre mais interatividade e mobilidade aos telespectadores.
Com a nova tecnologia, que garante mais qualidade de som, imagem, portabilidade e mobilidade, os telespectadores destes municípios serão beneficiados com mais qualidade de som, imagem, portabilidade e mobilidade. Há expectativa de que ao final de junho, outras cidades brasileiras passem a ter acesso aos sinais digitais.
No cômputo geral, são 21 capitais brasileiras e 17 cidades-polos, que totalizam 38 cidades brasileiras que transmitem TV Digital.
Veja a relação das capitais brasileiras que operam TV Digital:
01 – São Paulo (SP);
02 – Rio de Janeiro (RJ);
03 – Belo Horizonte (MG);
04 – Salvador (BA);
05 – Goiânia (GO);
06 – Brasília (DF);
07 – São Luís (MA);
08 – Fortaleza (CE);
09 – Natal (RN);
10 – Porto Alegre (RS);
11 – Curitiba (PR);
12 – Florianópolis (SC);
13 – Teresina (PI);
14 – Belém (PA);
15 – Recife (PE);
16 – João Pessoa (PB);
17 – Manaus (AM);
18 – Vitória (ES);
19- Aracaju (SE);
20 – Campo Grande (MS);
21 – Cuiabá (MT);
Veja a relação das cidades polos que operam TV Digital
01 – Araraquara (SP);
02 – Campinas (SP);
03 – Mogi das Cruzes (SP);
04 – Ribeirão Preto (SP);
05 – Santos (SP);
06 – São José do Rio Preto (SP);
07 – Sorocaba (SP);
08 – Taubaté (SP);
09 – São José dos Campos (SP);
10 – Uberlândia (MG);
11 – Varginha (MG);
12 – Londrina (PR);
13 – Joinville (SC);
14 – São Carlos (SP);
15 – Guarapuava (PR)
16 – Uberaba (MG);
17 – Ituiutaba (MG);
Fonte: Assessoria de Comunicação Social/Ministério das Comunicações

Interatividade: Princípios para o Design de Interfaces para a TV Digital Interativa.

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Quando se discute ou se produz interfaces gráficas específicas para conteúdos ou programas interativos para a TV Digital, alguns cuidados devem ser tomados. Afinal, a televisão e computador são aparelhos distintos, tanto em questões técnicas, como culturais e comportamentais. No entanto, os estudos voltados a esse novo estado da televisão são recentes. E o pesquisador grego Konstantinos Chorianopoulos é um dos mais ativos sobre o tema, propondo inclusive alguns princípios de design para as interfaces gráficas televisivas, a partir de estudos etnográficos sobre a mídia:

Interação oportunista: A interatividade não deve ser imposta ao usuário, mas sim opcional e ao mesmo tempo convidativa. O acesso e a intensidade a ela devem ser ativados a partir de uma escolha do telespectador.
Descontração na navegação e seleção de conteúdo: os conteúdos que permitem uma interação devem ser dispostos de maneira a proporcionar uma ação relaxada, próxima de um momento de passividade, qualidade intrínseca a cultura televisiva. Diferente do computador, o acesso não deve ser tratado como uma atividade que exige concentração maior como uma busca, mas sim como uma atividade exploratória e lúdica.
Agendamento e flexibilidade de programação de conteúdo: as interfaces podem explorar principalmente aqueles conteúdos ou programas que não exigem um apelo de transmissão ao vivo ou que não estão disseminados no hábito diário do espectador. Podem-se criar oportunidades e soluções que permitam o acesso a audiovisuais gravados  a partir de uma agendamento prévio ou disponibilizados automaticamente pelos canais fora do fluxo linear principal.  Isso permite uma flexibilidade na grade de programação de acordo com as diferenças de hábitos de cada indivíduo. As interfaces do sistema TiVo, nos Estados Unidos, e a Sky HDTV (antigo Sky +) são exemplos desse princípio.
Estímulo ao ato de assistir em grupos: diferente do computador que oferece geralmente um uso solitário (pelo menos do ambiente físico local onde se concentra o aparelho), a televisão historicamente e culturalmente permite uma visualização grupal, geralmente entre os membros da família ou amigos. Em alguns casos, os programas transmitidos se estendem em discussões entre os membros.   Essa situação de mídia coletiva ou social deve ser considerada na construção das interfaces para televisão, não só localmente, mas também através das possibilidades de dispositivos remotos síncronos.
Múltiplos níveis de atenção: acompanhando o ambiente de descontração e relaxamento que a televisão fornece, as interfaces não podem exigir do espectador uma concentração acentuada nas atividades interativas. Devem, portanto, oferecer uma organização informacional que permitam níveis diferenciados de atenção, principalmente aqueles que não exijam uma exclusividade em torno do aparelho televisivo.
Gramática e estética televisivas: A linguagem das vinhetas e dos videografismos dinâmicos, além de outros elementos do repertório da televisão analógica devem ser considerados também no ambiente digitalizado. Aconselha-se evitar com isso metáforas e elementos gráficos essencialmente computacionais.
Conteúdo com contribuição do usuário: nesse novo quadro da digitalização, o espectador ou usuário da mídia televisiva tem a possibilidade de participar de modo mais efetivo e direto na produção e contribuição de textos, imagens e sons para programas já existentes ou mesmo para criação de novas modalidades de conteúdo. Através de interfaces específicas, pode-se permitir a realização de comentários, compartilhamento de ideias, entre outros.
Comunicação de conteúdo enriquecido: Assim como já foi apontado em princípios anteriores, como o estímulo ao ato de assistir em grupos e a contribuição do usuário em conteúdos, o espectador gosta de compartilhar suas experiências na televisão com outras pessoas, seja localmente ou através de outras formas de interação como a internet. Assim as interfaces na televisão digital interativa devem abrir espaço para comunicação entre grupos distantes, seja ela síncrona ou assíncrona, isto é, em tempo real  ou através de mensagens ou comentários como em e-mails.
O brasileiro Walter Cybis, autor do livro Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, Métodos e Aplicações, também vêm dedicando parte de suas pesquisas destinadas a ergonomia e usabilidade ao tema da TV Digita Interativa. Ele também fez alguns apontamentos que vão de encontro as ideias de Chorianopoulos, bem como trouxe algumas novas como:
Compatibilidade com as expectativas dos telespectadores: as interfaces devem trabalhar de acordo com pertinência dos anseios dos espectadores, concordando com princípios supracitados. Além disso, os conteúdos devem ser mostrar sedutores, atraentes e agradáveis, para o estímulo a interação.
Simplicidade e condução: as interfaces devem empregar metáforas familiares ao repertório dos telespectadores para identificação das ações e comandos, tornando a interação o menos complicada possível.
Consistência: um sistema de identidade visual, que inclui definições tipográficas, cromáticas e gráficas, se mostra fundamental como principal elemento que confere consistência de um programa ou aplicação em televisão digital interativa.
Nitidez das apresentações: as interfaces devem estar de acordo com as normas e padrões técnicos estabelecidos pela digitalização da televisão, como formato de tela (16:9), resoluções de vídeo e ajustes de cores.
Legibilidade: para promover essa nitidez anteriormente mencionada, os elementos dispostos devem se mostrar legíveis, principalmente os textos que precisam ser relativamente curtos e fontes com espaçamentos e tamanhos especiais.
Carga de trabalho limitada: devido a postura passiva do espectador e das limitações do controle remoto, as interfaces devem se atentar a uma navegação simplificada e curta, assim como ser eliminada a medida que o espectador desejar.
Esses princípios descritos por esses autores revelam acima de tudo uma preocupação com uma interface que se adeque ao comportamento e cultura televisiva, bem como os dispositivos físicos disponíveis como o controle remoto que permitem a interação. Sem esses cuidados a efetividade desses programas e aplicações interativas tendem a ser menores.
Fonte: Blog Tele Visual/André Luiz Sens

Um vazada a foto do Samsung Galaxy Tab mostra tablet de 7″ com Android

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Samsung Galaxy Tab mostra tablet de 7" com Sistema Operacional Android
Samsung Galaxy Tab mostra tablet de 7" com Sistema Operacional Android
Essa tela não parece extrabrilhante para você? De acordo com rumores, o primeiro tablet da Samsung (depois do Q1) terá uma tela SuperAMOLED, assim como o smartphone Galaxy S. Nesta foto, você vê a primeira foto vazada do Galaxy Tab, ao lado do Galaxy S.
Ela veio do Twitter da equipe sul-africana da Samsung, e o tweet diz que o tablet roda Android, e promete “mais fotos a seguir”. Depois que pediram via Twitter por mais detalhes, o @SamsungBlogSA respondeu dizendo que ele mede 7 polegadas e “tem uma tela TFT de alta resolução. No topo há uma entrada 3,5mm”.
Bom que eles confirmaram a localização e presença, da entrada para fone de ouvido, porque é exatamente esse tipo de detalhe que precisamos saber de antemão.
A Samsung prometeu que o produto seria lançado na África do Sul, mas não mencionou se ele faz ligações ou não: como você pode ver, há um botão de telefone na interface TouchWiz do tablet.
Fonte: Gizmodo

Carregue seu celular pedalando

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kit de carregador para bicicleta inclui um carregador mais um apoio que fica no centro do guidão
kit de carregador para bicicleta inclui um carregador mais um apoio que fica no centro do guidão
Usar a bicicleta acabou de ficar ainda mais ecologicamente correto. Além de não poluir o ar e piorar o trânsito, agora você economiza a energia elétrica de carregar o celular apenas pedalando. Se o seu celular for um Nokia, pelo menos.
O kit de carregador para bicicleta inclui um carregador mais um apoio que fica no centro do guidão. Pedalar a 6 km/h é o suficiente para começar a carregar o celular, mas se você aumentar a velocidade para 12 km/h o carregador funciona rápido como um comum, ligado na tomada. O acessório, que funciona com qualquer celular da Nokia com a entrada de 2 mm (diferente das micro-USB), foi anunciado hoje no Quênia e deverá ser comercializado primordialmente em países em desenvolvimento.
O kit (que ainda tem uma garrafa-dínamo) custará 15 Euros e chegará às lojas até o fim do ano.
Fonte: Gizmodo