TV DIGITAL

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A Nicarágua optou pelo padrão nipo-brasileiro de TV digital, informou o diretor do Instituto de Telecomunicações e Correios, Orlando Castillo. Na região, já são nove países, incluindo o Brasil, adotando o SBTVD.
A informação da adesão da Nicarágua foi dada pelo jornal Prensa Latina, que ouviu o diretor da Telcor, após uma reunião da Comissão Regional de Telecomunicações da Centroamérica (Comtelca).
Segundo Castilho, as negociações com o Brasil estão bastante adiantadas e o SBTVD obteve o aval de viabiliadade dos especialistas da Nicarágua.
Até o momento, já aderiram ao SBTVD, Brasil, Argentina, Peru, Chile, Bolívia, Paraguai, Equador, Venezuela e Costa Rica. Brasil, agora, segue com as negociações com os países africanos.

Fonte: Convergência Digital

Bolívia adere, Argentina expande e América Latina se une

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Mais um país aderiu ao padrão nipo-brasileiro de TV Digital: a Bolívia se juntou à maioria dos demais países da América do Sul na escolha do padrão.
Com apoio do governo Japonês, que vai fornecer os componentes principais da nova tecnologia, além de financiamento e assistência técnica para a transformação da rede estatal de televisão, a Bolívia pretende fazer a transição completa num prazo de até 10 anos. O apoio foi estabelecido através de um convênio entre os dois países.
O padrão de televisão digital foi o mesmo escolhido por países como Argentina, Brasil, Chile, Equador, Peru e Venezuela, fato que foi destacado pelo governo boliviano como uma oportunidade para ampla troca de programas.
O ministro boliviano de Obras Públicas, Walter Delgadillo, disse que a decisão é fruto de mais de um ano de consultas públicas e provas técnicas onde participaram o Governo, emissoras de televisão e universidades públicas e privadas do país.
Enquanto a Bolívia começa a implementar a TV Digital, a Argentina anunciou que em 10 meses a tecnologia chegará a 80% dos habitantes. A marca vai ser alcançada com a instalação de 25 antenas até o final deste ano e mais 21 antenas para abril de 2011. Através destas antenas serão emitidos 14 sinais em HD e standart para a maior parte da população argentina.
Além disso, hoje também foi anunciado que todos os países da América Latina que aderiram ao SBTVD vão assinar um memorando pela hamonização no uso do Ginga. O objetivo é encerrar o debate entre Ginga NCL-Lua, patrocinado pela Argentina e pela Bolívia, e o Ginga Full, defendido pelo Brasil, segundo o assessor da Casa Civil, André Barbosa. O acordo será assinado durante a SET 2010, evento do setor de radiodifusão que acontecerá entre os dias 24 e 27 de agosto em São Paulo/SP.
Fonte: O Futuro e Digital

Celular Scarlet II, da LG, traz TV digital interativa

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Testamos o celular TV Phone GM600, da LG, que leva o nome comercial de Scarlet II. O aparelho tem como principal atrativo  sintonizar TV digital no padrão 1-seg.
A novidade é que o Scarlet II é o primeiro portátil com acesso à TV digital interativa. Com esse recurso, o usuário pode obter informações extras sobre o que está assistindo no momento e até mesmo responder a enquetes, dependendo da programação.
O recurso funciona acionando o ícone em vermelho que aparece quando o usuário toca na tela.
A imagem abaixo exibe um exemplo do jogo entre Argentina e Nigéria, durante a Copa do Mundo.
Quando a programação possui interatividade, um ícone vermelho é exibido
Quando a programação possui interatividade, um ícone vermelho é exibido

Ao acionar o recurso, a tela se divide entre o programa que está sendo exibido e a aplicação. Em nosso exemplo do jogo de futebol, o menu oferece estatísticas como tempo de bola em jogo, quantidade de cartões, impedimentos, escanteios e faltas cometidas.

Menu interativo faz contexto com a programação
Menu interativo faz contexto com a programação
Exemplo de uma das informações extras sobre a programação
Exemplo de uma das informações extras sobre a programação
Além disso, é possível ver a escalação dos times e também a tabela completa da copa com o resultado dos jogos. Até essa matéria ser finalizada, apenas a rede Globo de televisão oferece esse tipo de conteúdo. Mas a LG informou que outras emissoras já têm planos para oferecer a interatividade.
A tela de três polegadas tem um bom tamanho para TV no padrão 1-seg, permitindo imagens nítidas. Uma antena embutida auxilia a captação do sinal, caso seja necessário. Nas regiões Leste, Sul e Centro da cidade de São Paulo, onde testamos o Scarlet II, o sinal estava forte e conseguimos sintonizar todos os canais abertos: TV Cultura, SBT, Globo, TV Record, Gazeta, Bandeirantes, Mix TV, Rede TV, MTV, Rede Vida e TV Senado.
Importante frisar que o sinal digital é gratuito, aberto a todos que tenham um aparelho que sintonize TV digital. A aplicação de interatividade também é gratuita, pois é transmitida em conjunto com o sinal digital de TV. Apenas quando houver participação em enquetes ou votações, é avisado ao usuário que será cobrado o valor de uma mensagem SMS.
Outro recurso interessante é a possibilidade de gravar até dez horas de programação, como um videocassete. O GM600 vem com cartão de memória tipo microSD de 2 GB e pode ser expandido até 8 GB.
Outros recursos
O LG Scarlet II tem tela sensível ao toque e três botões físicos, que servem para acionar o teclado numérico para fazer chamadas, outro botão para desligar o aparelho e o botão central que é um atalho para ligar a TV.
A interface não traz novidades, pois é igual a outros aparelhos da LG com tela sensível ao toque. Porém há aplicativos para acessar o Orkut, Twitter, Facebook, Picasa, Flickr e MySpace, além de cliente de e-mail e MSN. Mas o GM600 não é um celular 3G: funciona apenas na rede EDGE e o acesso à web pode exigir um pouco de paciência até as páginas serem carregadas.
Multimídia
A câmera tira boas fotos em ambientes internos, mas como não possui flash cenas escuras não produzem bons resultados. Abaixo seguem exemplos de imagens em ambientes internos e externos.
Foto em ambiente interno (3.2 megapixels). Com boa luz, a foto tem boa qualidade
Foto em ambiente interno (3.2 megapixels). Com boa luz, a foto tem boa qualidade
Foto em ambiente externo (3.2 megapixels). Boa qualidade nos detalhes
Foto em ambiente externo (3.2 megapixels). Boa qualidade nos detalhes

Os vídeos tem resolução QVGA (320 x 240 pontos). O problema é que são gravados no formato 3gp. Para assistir no Windows, por exemplo, será necessário baixar um player para ele ou então converter para formatos mais populares, como MP4 ou WMW. O GM600 também possui rádio FM e MP3 player, e possui boa qualidade de som. Um headphone acompanha o produto, com botão de controle e microfone integrados no cabo para facilitar na hora de atender as chamadas.

Conclusão

O GM600 apresentou ótima qualidade de imagem na transmissão de TV digital. A função de gravar os programas é interessante, porém os arquivos tem formato proprietário e só podem ser assistidos no próprio celular. Outro detalhe é que o player não possui controle de avanço rápido, portanto ao assistir a gravação de algum programa de TV, só temos a opção de pausa; não há como avançar ou retroceder a gravação.

A parte multimídia apresenta boas características, como a edição de fotos, por exemplo, onde é possível inserir efeitos e melhorar o brilho da foto. A bateria durou três horas e 48 minutos com a TV ligada ininterruptamente com volume pela metade.

A interatividade com a TV digital é algo novo ainda, com poucos recursos, mas foi interessante ver as estatísticas dos jogos em tempo “quase” real. Explico: em alguns momentos notamos atrasos que chegavam a mais de 20 minutos na atualização das informações. Mas talvez seja porque o serviço ainda esteja no início, ou por problemas com a rede da operadora.

“Por fim, é importante deixar claro algo que acontece com qualquer aparelho que sintonize TV digital: o sinal chega atrasado cerca de quatro segundos em comparação com o sinal analógico (TV com recepção por antena comum). Portanto, não estranhe se o vizinho comemorar o gol antes do lance acontecer no celular.”
Fonte: PC World

TV Digital: Brasil vai a Nicarágua promover ISDB-T

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Uma delegação do governo brasileiro vai a Nicarágua, na próxima semana, para demonstrar o sistema ISDB-T de TV Digital ao governo do presidente Daniel Ortega. Com o movimento, o Brasil busca atrair mais um parceiro para o sistema nipo-brasileiro, num esforço que visa conquistar outros países centro-americanos.
Isso porque os mesmos grupos de radiodifusores que atuam na Nicarágua também estão presentes na Guatemala e em El Salvador, países igualmente na mira do governo brasileiro.
A reunião com as autoridades nicaraguenses está prevista para o quarta-feira, 23/6. Além de integrantes do governo brasileiro, também vão participar dois engenheiros que fazem parte do Fórum Brasileiro de TV Digital. Um deles é especialista no middleware Ginga. O outro vai tratar da engenharia de transmissão do sinal de digital.
Segundo o Ministério das Comunicações, também estão em andamento negociações com Cuba e Bolívia. No Brasil, a cobertura do sinal digital já está presente em 38 cidades.
Com informações do Ministério das Comunicações

TV Digital chega a 38 cidades brasileiras

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Com o início da Copa do Mundo, na África do Sul, a TV Digital nipo-brasileira já está presente em 38 cidades do país. Entre os municípios brasileiros que recentemente estão operando com a nova tecnologia estão Guarapuava (PR), as paulistas São Carlos, Araraquara, São José dos Campos e Taubaté, as mineiras Uberaba e Ituiutaba, que inauguraram nestes últimos dias transmissões digitais.

Somente neste mês de junho, quatro emissoras da TV Globo de São Paulo e Minas Gerais deram inícios às transmissões digitais. De acordo com a Central Globo de Afiliadas e Licenciamento, na segunda-feira 21 de junho será a vez da TV Diário, de Mogi das Cruzes (SP). Ao todo, já são 32 emissoras e afiliadas daquela geradora de tevê transmitindo com a nova tecnologia.

A TV Bandeirantes conta atualmente com 14 emissoras transmitindo o sinal digital, sendo que sete delas começaram a operar entre os dias 7 a 11 de junho, quando ocorreu a abertura da Copa do Mundo. O diretor-geral da Rede Bandeirantes, Flávio Lara Resende, revela que hoje a TV Bandeirantes disponibiliza livremente sua programação para 25 milhões de antenas parabólicas no Brasil. Mas com a TV Digital, a expectativa é aumentar ainda mais esse número, proporcionando sempre mais interatividade e mobilidade aos telespectadores.

Com a nova tecnologia, que garante mais qualidade de som, imagem, portabilidade e mobilidade, os telespectadores destes municípios serão beneficiados com mais qualidade de som, imagem, portabilidade e mobilidade. Há expectativa de que ao final de junho, outras cidades brasileiras passem a ter acesso aos sinais digitais.

No cômputo geral, são 21 capitais brasileiras e 17 cidades-polos, que totalizam 38 cidades brasileiras que transmitem TV Digital.

Fonte: Em sergipe/Globo

Saiba Ginga: um novo guia auto-capacitação

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Graças ao apoio de LIFIA, une Argentina comunidade Ginga guia de auto-capacitação “Aprender Ginga”, para todos aqueles interessados em seus primeiros passos com o middleware.
O guia foi publicado na nova wiki da comunidade, e pode ser acessado através deste link Ginga/Argentina (em Lingua  Espanhol)
Este guia foi criado com base na experiência de LIFIA com a intenção de ajudar os primeiros passos para quem quer aprender sobre o que é TV interativa, que é o Ginga, e como começar a programar aplicações Ginga.
Convidamos todos a usá-lo, e, claro, também nos ajudam a melhorá-lo, de modo a ampliar e manter, para torná-lo mais simples e abrangente possível.

Interatividade: Princípios para o Design de Interfaces para a TV Digital Interativa.

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Quando se discute ou se produz interfaces gráficas específicas para conteúdos ou programas interativos para a TV Digital, alguns cuidados devem ser tomados. Afinal, a televisão e computador são aparelhos distintos, tanto em questões técnicas, como culturais e comportamentais. No entanto, os estudos voltados a esse novo estado da televisão são recentes. E o pesquisador grego Konstantinos Chorianopoulos é um dos mais ativos sobre o tema, propondo inclusive alguns princípios de design para as interfaces gráficas televisivas, a partir de estudos etnográficos sobre a mídia:

Interação oportunista: A interatividade não deve ser imposta ao usuário, mas sim opcional e ao mesmo tempo convidativa. O acesso e a intensidade a ela devem ser ativados a partir de uma escolha do telespectador.
Descontração na navegação e seleção de conteúdo: os conteúdos que permitem uma interação devem ser dispostos de maneira a proporcionar uma ação relaxada, próxima de um momento de passividade, qualidade intrínseca a cultura televisiva. Diferente do computador, o acesso não deve ser tratado como uma atividade que exige concentração maior como uma busca, mas sim como uma atividade exploratória e lúdica.
Agendamento e flexibilidade de programação de conteúdo: as interfaces podem explorar principalmente aqueles conteúdos ou programas que não exigem um apelo de transmissão ao vivo ou que não estão disseminados no hábito diário do espectador. Podem-se criar oportunidades e soluções que permitam o acesso a audiovisuais gravados  a partir de uma agendamento prévio ou disponibilizados automaticamente pelos canais fora do fluxo linear principal.  Isso permite uma flexibilidade na grade de programação de acordo com as diferenças de hábitos de cada indivíduo. As interfaces do sistema TiVo, nos Estados Unidos, e a Sky HDTV (antigo Sky +) são exemplos desse princípio.
Estímulo ao ato de assistir em grupos: diferente do computador que oferece geralmente um uso solitário (pelo menos do ambiente físico local onde se concentra o aparelho), a televisão historicamente e culturalmente permite uma visualização grupal, geralmente entre os membros da família ou amigos. Em alguns casos, os programas transmitidos se estendem em discussões entre os membros.   Essa situação de mídia coletiva ou social deve ser considerada na construção das interfaces para televisão, não só localmente, mas também através das possibilidades de dispositivos remotos síncronos.
Múltiplos níveis de atenção: acompanhando o ambiente de descontração e relaxamento que a televisão fornece, as interfaces não podem exigir do espectador uma concentração acentuada nas atividades interativas. Devem, portanto, oferecer uma organização informacional que permitam níveis diferenciados de atenção, principalmente aqueles que não exijam uma exclusividade em torno do aparelho televisivo.
Gramática e estética televisivas: A linguagem das vinhetas e dos videografismos dinâmicos, além de outros elementos do repertório da televisão analógica devem ser considerados também no ambiente digitalizado. Aconselha-se evitar com isso metáforas e elementos gráficos essencialmente computacionais.
Conteúdo com contribuição do usuário: nesse novo quadro da digitalização, o espectador ou usuário da mídia televisiva tem a possibilidade de participar de modo mais efetivo e direto na produção e contribuição de textos, imagens e sons para programas já existentes ou mesmo para criação de novas modalidades de conteúdo. Através de interfaces específicas, pode-se permitir a realização de comentários, compartilhamento de ideias, entre outros.
Comunicação de conteúdo enriquecido: Assim como já foi apontado em princípios anteriores, como o estímulo ao ato de assistir em grupos e a contribuição do usuário em conteúdos, o espectador gosta de compartilhar suas experiências na televisão com outras pessoas, seja localmente ou através de outras formas de interação como a internet. Assim as interfaces na televisão digital interativa devem abrir espaço para comunicação entre grupos distantes, seja ela síncrona ou assíncrona, isto é, em tempo real  ou através de mensagens ou comentários como em e-mails.
O brasileiro Walter Cybis, autor do livro Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, Métodos e Aplicações, também vêm dedicando parte de suas pesquisas destinadas a ergonomia e usabilidade ao tema da TV Digita Interativa. Ele também fez alguns apontamentos que vão de encontro as ideias de Chorianopoulos, bem como trouxe algumas novas como:
Compatibilidade com as expectativas dos telespectadores: as interfaces devem trabalhar de acordo com pertinência dos anseios dos espectadores, concordando com princípios supracitados. Além disso, os conteúdos devem ser mostrar sedutores, atraentes e agradáveis, para o estímulo a interação.
Simplicidade e condução: as interfaces devem empregar metáforas familiares ao repertório dos telespectadores para identificação das ações e comandos, tornando a interação o menos complicada possível.
Consistência: um sistema de identidade visual, que inclui definições tipográficas, cromáticas e gráficas, se mostra fundamental como principal elemento que confere consistência de um programa ou aplicação em televisão digital interativa.
Nitidez das apresentações: as interfaces devem estar de acordo com as normas e padrões técnicos estabelecidos pela digitalização da televisão, como formato de tela (16:9), resoluções de vídeo e ajustes de cores.
Legibilidade: para promover essa nitidez anteriormente mencionada, os elementos dispostos devem se mostrar legíveis, principalmente os textos que precisam ser relativamente curtos e fontes com espaçamentos e tamanhos especiais.
Carga de trabalho limitada: devido a postura passiva do espectador e das limitações do controle remoto, as interfaces devem se atentar a uma navegação simplificada e curta, assim como ser eliminada a medida que o espectador desejar.
Esses princípios descritos por esses autores revelam acima de tudo uma preocupação com uma interface que se adeque ao comportamento e cultura televisiva, bem como os dispositivos físicos disponíveis como o controle remoto que permitem a interação. Sem esses cuidados a efetividade desses programas e aplicações interativas tendem a ser menores.
Fonte: Blog Tele Visual/André Luiz Sens

Empresas produzem software para TV Digital

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“Um grupo de empresas assinaram um convênio com a Universidade de La Plata e do Conselho Consultivo da Televisão Digital Terrestre, para começar a desenvolver um novo software para TV Digital.”

Gesta é o conglomerado gerado no âmbito da Câmara de Software e Serviços de Informática (Cessi) – e consiste em 3 vias, Hardata, Lupa Corporation, e Ryaco Sofrecom que rubricou o acordo para começar a trabalhar em investigação e desenvolvimento os primeiros programas de software para o digital de televisão local novo.
“A nova TV Digital possui três canais para desenvolver vídeo, áudio e dados. Os dois primeiros estão prontos para a Copa do Mundo. O último ponto ainda está em dúvida e nós procuramos desenvolvê-lo “, disse Carlos Rolandelli, CEO da Ryaco.
O contrato das empresas, todas ligadas ao desenvolvimento de aplicações para a televisão e de imagem que possam pesquisar e desenvolver, em conjunto com a Universidade de La Plata (UNLP) e do Conselho Consultivo da Televisão Digital Terrestre, aplicativos para navegar na Internet TV como um computador.
Ryaco O executivo se recusou a falar sobre investimentos ou lucros, já que alegou que estão em fase de investigação e é muito complicado números dedução ainda. ” De qualquer forma, disse ser investido principalmente em um grande laboratório, quando a evolução é mais avançado.
Interatividade. Por qualquer TV digital TV Digital, com a adição de um adaptador de set-top box, pode se tornar um terminal interativo equivalente a um único PC.
No entanto, essa opção ainda ter tempo para trabalhar completamente. “Nos próximos anos, vai falar sobre o comércio [t-commerce das estações de TV] ou t-mail. Mas o que podemos oferecer hoje a TV Digital é a interatividade, uma vez que ainda não há canal de retorno “, disse Rolandelli.
O executivo explicou que o sistema continua a ser um sinal de televisão digital terrestre é a saída, mas sem retorno. Ou seja, o usuário não pode responder como um computador, mas usar as aplicações que são oferecidas e serão armazenados pelo top box set.
Nesse sentido, as primeiras aplicações que podem ser utilizados desta maneira são desenvolvidos por Lifia O laboratório de tecnologia da UNLP.
William Baun, de Lifia disse há poucos dias que a universidade está trabalhando no desenvolvimento de uma aplicação relativas à Copa do Mundo na África do Sul.
Entretanto, o Governo confirmou que cerca de milhões de beneficiários de programas sociais receberão a top boxes conjunto que irá receber e decodificar os sinais de graça.
Fonte: El Argentino.

A Copa que cabe no bolso

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O cientista Antônio Fonseca, de 32 anos, passa dez horas por dia estudando as propriedades que compõem as fibras das bolas oficiais de futebol. Ele sonhava ser jogador de futebol, mas se tornou engenheiro de materiais  sem abandonar a paixão pela bola. Fonseca vai assistir aos jogos do trabalho como boa parte dos 193 milhões de torcedores, mas não se imagina perdendo um lance de gol.
A poucos dias do início da Copa, tem duas certezas. A primeira é que o hexa é nosso. A segunda é que ninguém, nem mesmo seu chefe, irá impedi-lo de assistir aos jogos da Seleção. Fonseca comprou na última semana dois aparelhos portáteis que recebem sinal de TV digital, uma TV de 3,5 polegadas e um celular. Já tem a Copa no bolso.
Os jogos acontecerão no horário de expediente – o mais cedo às 8 horas e o mais tarde às 15 horas. É por isso que muitas empresas decidiram não dispensar seus funcionários. Em muitas, haverá aquela parada ritual e coletiva para ver as partidas. Nas empresas em que isso não acontecer, o sinal de TV digital captado pelos portáteis pode ser uma solução clandestina. “Dá para ver o jogo no banheiro, com celular e fone de ouvido”, diz Fonseca.
É a primeira vez que a Copa do Mundo poderá ser vista ao vivo em aparelhos móveis, como celular, TVs portáteis e GPS. “Tudo isso só foi possível com as transmissões de TV digital aberta”, afirma Marcelo Zuffo, professor de meios eletrônicos e interativos da Universidae de São Paulo (USP). Todos os aparelhos portáteis no quadro abaixo já têm essa tecnologia. Os mais vendidos pela internet e em lojas de eletroeletrônicos são os minirreceptores (que transformam os laptops em televisão), os GPS com TV e as próprias mínis TVs. O mais barato é o receptor de TV digital (cerca de R$ 100). Sozinho, ele não faz nada. Mas plugado a um laptop ou desktop (pela porta USB) dá acesso à TV digital.
Ainda são poucos os modelos de celulares com TV digital, capazes de captar os sinais de TV aberta. Boa parte deles oferece apenas a transmissão de jogos via internet. A qualidade da imagem é boa, mas paga-se por isso. O tempo de conexão será calculado do pacote de dados. É uma boa alternativa para ver os gols ou os melhores momentos, mas é inviável para quem quer ver a partida inteira. O sinal de TV digital é gratuito – por isso, os celulares que já vêm com receptores embutidos não cobram dos clientes pelas transmissões. São um bom negócio durante a Copa.
Apesar de se popularizar em ritmo acelerado, a TV digital para portáteis ainda tem suas limitações. A primeira delas é a cobertura, restrita às áreas metropolitanas. Nelas, a tecnologia permite que as pessoas vejam TV em movimento sem interrupções. Mas a imagem tem baixa resolução, só é boa em telas pequenas.
Tudo com TV digital
Celulares, TVs de bolso, GPS e outros portáteis permitem ao torcedor assistir aos jogos em qualquer lugar

TVS DE BOLSO

Pocket TV
Pocket TV
TELE System
R$ 500
Características: a bateria dura cinco horas. Dá para ver o jogo, a prorrogação e os pênaltis. Funciona como tocador digital e álbum de fotos
Ponto forte: permite gravar até cinco horas (vem com cartão de 2 GB)
Pontos fracos: as imagens gravadas só podem ser reproduzidas no aparelho de 3,5 polegadas. O som é baixo sem fone de ouvido.
Live  Multilaser
Live Multilaser
R$ 400
Características: ótima qualidade do som e da imagem
Ponto forte: além da TV de 3,5 polegadas, reproduz músicas, vídeos e funciona como e-book
Ponto fraco: a bateria, que dura apenas 2,5 horas
TDP-200  TecToy
TDP-200 TecToy
R$ 400
Características: TV de 3,5 polegadas que grava e transfere arquivos para o computador
Ponto forte: é leve (275 gramas), tem miniantena retrátil e antena externa
Ponto fraco: A bateria, de apenas duas horas
PORTÁTEIS
GPS 7100  TELE System
GPS 7100 TELE System
R$ 1.700
Características: é um navegador com TV digital móvel que permite ouvir o som pelos alto-falantes do carro
Ponto forte: a tela de 7 polegadas, o dobro das TVs portáteis convencionais
Ponto fraco: não pega nas estradas e fora da área metropolitana
Receptor Connect TV  AOC
Receptor Connect TV AOC
R$ 159
Características: é um receptor de TV digital de bolso que pode ser plugado ao laptop ou desktop
Ponto forte: vem com um software que grava e permite pausar a transmissão ao vivo
Ponto fraco: a imagem fica distorcida em monitores grandes

Vaio P  Sony
Vaio P Sony

R$ 4 mil

Características: é um notebook com TV digital integrada que não precisa de receptor ou antena externa
Pontos fortes: o mais leve do mundo (604 gramas), tem câmera e microfone integrados para videoconferências, memória de 2 GB, tela de 8 polegadas e bateria que dura 3,5 horas
Ponto fraco: A imagem fica um pouco distorcida por causa do tamanho da tela.

CELULARES E AFINS
Scarlet Phone II  LG
Scarlet Phone II LG
R$ 700
Características: tela grande (3 polegadas) e receptor de TV digital embutido
Pontos fortes: grava até dez horas de vídeo e vem com memória de 2 GB
Ponto fraco: não tem tecnologia 3G, o que torna a navegação na internet ruim

SU-33Wb  Nokia
SU-33Wb Nokia
R$ 200
Características: é uma espécie de antena que se conecta aos aparelhos Nokia pelo Bluetooth. Estará à venda a partir de junho
Ponto forte: você pode trocar de celular e continuar usando Nokia
Ponto fraco: é preciso andar com dois aparelhos no bolso para poder assistir à TV
Star Lite TV  Samsung
Star Lite TV Samsung
R$ 600
Características: tela de 2,8 polegadas e memória de 2 GB, que permite gravação de até oito horas
Ponto forte: é um dos poucos celulares que permitem a transferência de vídeos para um computador
Ponto fraco: em alguns formatos, a imagem pode ser cortada nas bordas
Fonte: Revista Época

Sony desenvolve tela flexível OLED mais fina que fio de cabelo

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A Sony acaba de criar uma tela OLED com a espessura de uma fio de cabelo e que poderá substituir. não só os televisores LCD e Plasmas, mas até o próprio papel.

Tela pode ser enrolada e mostra vídeos mesmo sem estar esticada
Tela pode ser enrolada e mostra vídeos mesmo sem estar esticada
O futuro parece estar cada vez mais perto do presente. E ver TV e cinema pode passar a ser feito de uma forma totalmente revolucionária.

Isto porque a Sony acaba de apresentar o seu primeiro protótipo de tela criada com a tecnologia OLED que utiliza o método de produção mais avançado do mercado. A grande vantagem das telas OLED é que elas podem ser flexíveis, o que não é possível com as tecnologias LCD e Plasma.
A nova tela apresentada pela Sony tem 4.1 polegadas, resolução de 432×240 e contraste de 1000:1. A grande novidade é a espessura da tela, que é de apenas 0.08 centímetros, um pouco mais fina que um fio de cabelo. Não será posta à venda antes de 2020, mas já daqui a uns tempos poderá ouvir a expressão.