TV Digital: Interatividade poderá usar certificado digital

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O Comitê Gestor da ICP-Brasil solicitou que a Comissão Técnica da ICP-Brasil (COTEC) estude a criação de alternativas para o uso de certificados digitais na TV Digital. O encaminhamento foi feito em resposta ao Fórum Brasileiro de Televisão Digital (SBTV) que aposta na assinatura digital dos códigos dos aplicativos de interatividade desenvolvidos por diversas empresas como forma de garantir a autoria e a responsabilidade civil.
Uma das propostas a ser avaliada pela COTEC será a criação de uma cadeia de certificação específica para a TV Digital, pois as existentes demandam banda maior do que a disponível para as transações. Na reunião do Comitê Gestor, realizada no último dia 10, foi deliberado também que a COTEC crie um grupo de trabalho para estudar a gestão e os certificados de atributos. O prazo dado fica até o início de novembro para que a COTEC apresente os resultados destes trabalhos para o CG-ICP.
Também foi aprovada a proposta para alteração do DOC – ICP -03, que trata dos critérios e procedimentos de entidades integrantes da ICP-Brasil, modificando os critérios de avaliação financeira e econômica utilizados para autorizar, ou não, a continuidade das atividades ou o credenciamento de novas empresas na ICP-Brasil. O patrimônio líquido das empresas também foi aumentado para R$ 2,5 milhões para Autoridades Certificadoras de primeiro nível, R$ 1 milhão para as ACs de segundo nível e permaneceu em R$ 100 mil para as Autoridades de Registro. As alterações serão publicadas no Diário Oficial da União.

Fonte: Convergência Digital

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A Nicarágua optou pelo padrão nipo-brasileiro de TV digital, informou o diretor do Instituto de Telecomunicações e Correios, Orlando Castillo. Na região, já são nove países, incluindo o Brasil, adotando o SBTVD.
A informação da adesão da Nicarágua foi dada pelo jornal Prensa Latina, que ouviu o diretor da Telcor, após uma reunião da Comissão Regional de Telecomunicações da Centroamérica (Comtelca).
Segundo Castilho, as negociações com o Brasil estão bastante adiantadas e o SBTVD obteve o aval de viabiliadade dos especialistas da Nicarágua.
Até o momento, já aderiram ao SBTVD, Brasil, Argentina, Peru, Chile, Bolívia, Paraguai, Equador, Venezuela e Costa Rica. Brasil, agora, segue com as negociações com os países africanos.

Fonte: Convergência Digital

Fórum SBTVD pode criar guia de operações de acessibilidade na TV

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O Fórum Brasileiro de Televisão Digital Terrestre pode criar um guia de operações de acessibilidade na TV digital. Esta foi uma das demandas apontadas no Workshop de Acessibilidade Digital, promovido pelo Fórum SBTVD em parceria com a ABNT no dia 10 de agosto.

O objetivo, segundo nota do Fórum SBTVD, será oferecer à indústria um guia de soluções e recomendações do que pode ser feito para promover o acesso de cidadãos com algum tipo de deficiência. Para isso, o módulo técnico do Fórum SBTVD deve sistematizar o que já foi incluído nas normas de TV digital referente a acessibilidade e discutir a inclusão de novas funcionalidades.

O evento contou com a presença de Paulo Romeu Filho, colaborador do Comitê de Acessibilidade ABNT/40 e consultor de acessibilidade da Organização Nacional de Cegos do Brasil; Flávia Vital, da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência; Lara Piccolo, do CPqD; Prof. Guido Lemos e Tiago Araújo, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB); Prof. Marcelo Zuffo, da USP; Dra Ioma Carvalho, do Módulo de Propriedade Intelectual do Fórum SBTVD; e Ana Eliza Faria e Silva, coordenadora do Módulo Técnico do Fórum SBTVD e coordenadora da Comissão Especial de Estudos em TV Digital da ABNT.

Fonte: Tela Viva

Dataprev apresenta TV Digital Social em Porto Alegre

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Um dos projetos da Dataprev que atraiu atenções durante o 11º Fórum Internacional de Software Livre (Fisl11), em Porto Alegre, a TV Digital Social está prestes a completar dois anos de uma caminhada que está só no começo.
Marco Antônio Munhoz, gestor do projeto, explica que o mesmo foi consolidado em Brasília, com a transmissão da aplicação, em caráter experimental. Mas, segundo ele, esse é um produto inicial, um exemplo de uma série de outros serviços que podem vir a ser oferecidos.
“Atingimos o objetivo que era fazer a aplicação e ela rodar numa radiodifusora, sendo transmitida. Para a gente conseguir isso várias barreiras precisaram ser quebradas e a gente conseguiu passar. Agora, a gente tem que ter reuniões com os clientes e os demais departamentos e continuar a disseminação na empresa. Implantar novos produtos, que sejam oferecidos por nós ou solicitados pelo cliente”, explicou Munhoz.
Segundo ele, a popularização da internet e dos equipamentos necessários também vão influenciar a disseminação do projeto. “O alcance da internet é um hoje. Isso vai aumentar muito quando for através do celular e da televisão. Até 2014 seriam cem milhões de pessoas atingidas e a intenção é atingir as classes mais baixas. E nos próximos anos, aí depende da tecnologia, vamos ter mais equipamentos no mercado, aí a população vai começar a interagir mesmo e utilizar esse sistema”, disse Munhoz.
Durante as apresentações feitas ao público no evento, considerado o maior encontro de comunidades de software livre da América Latina e um dos maiores do mundo, os participantes tiveram a chance de conferir o que pode ser feito em termos de TV Digital, com ênfase no ganho social. “Eles viram a real capacidade do poder da interatividade”, disse Munhoz.
Minicurso sobre TV Digital desperta atenção de participantes do Fisl
O minicurso sobre TV Digital Social atraiu interessados em conhecer de perto a implementação de software livre na aplicação desenvolvida pelos técnicos da Dataprev. “O retorno foi muito bom. Atraiu muitos interessados em conhecer a TV Digital com software livre e suas possibilidades de interatividade”, explicou Edson Castilhos, um dos responsáveis pelo projeto na Dataprev.
Segundo ele, o minicurso supriu uma necessidade desse público, que conta com apenas duas palestras sobre esse assunto na programação do fórum. “Há duas palestras de TV Digital durante todo o Fisl, então estamos trazendo essas pessoas para cá, pois temos três palestras para apresentar. Tem público para esse tipo de palestra”, completou.
Os participantes do curso ocuparam todos os lugares disponíveis na sala do estande da Dataprev e tiraram suas dúvidas sobre o assunto acompanhando uma demonstração dos aplicativos. ”Conseguimos passar a ideia da inclusão social e do que a Previdência pode obter de ganho com a TV Digital”, finalizou Castilhos.
Durante o fórum, a programação dos minicursos, com seus respectivos horários, é divulgada em banners no estande da Dataprev, onde os interessados agendam a participação.
Fonte: Dataprev

Bolívia adere, Argentina expande e América Latina se une

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Mais um país aderiu ao padrão nipo-brasileiro de TV Digital: a Bolívia se juntou à maioria dos demais países da América do Sul na escolha do padrão.
Com apoio do governo Japonês, que vai fornecer os componentes principais da nova tecnologia, além de financiamento e assistência técnica para a transformação da rede estatal de televisão, a Bolívia pretende fazer a transição completa num prazo de até 10 anos. O apoio foi estabelecido através de um convênio entre os dois países.
O padrão de televisão digital foi o mesmo escolhido por países como Argentina, Brasil, Chile, Equador, Peru e Venezuela, fato que foi destacado pelo governo boliviano como uma oportunidade para ampla troca de programas.
O ministro boliviano de Obras Públicas, Walter Delgadillo, disse que a decisão é fruto de mais de um ano de consultas públicas e provas técnicas onde participaram o Governo, emissoras de televisão e universidades públicas e privadas do país.
Enquanto a Bolívia começa a implementar a TV Digital, a Argentina anunciou que em 10 meses a tecnologia chegará a 80% dos habitantes. A marca vai ser alcançada com a instalação de 25 antenas até o final deste ano e mais 21 antenas para abril de 2011. Através destas antenas serão emitidos 14 sinais em HD e standart para a maior parte da população argentina.
Além disso, hoje também foi anunciado que todos os países da América Latina que aderiram ao SBTVD vão assinar um memorando pela hamonização no uso do Ginga. O objetivo é encerrar o debate entre Ginga NCL-Lua, patrocinado pela Argentina e pela Bolívia, e o Ginga Full, defendido pelo Brasil, segundo o assessor da Casa Civil, André Barbosa. O acordo será assinado durante a SET 2010, evento do setor de radiodifusão que acontecerá entre os dias 24 e 27 de agosto em São Paulo/SP.
Fonte: O Futuro e Digital

Interatividade Social – Evento da Argentina

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A Argentina que importou o sistema-nipo brasileiro e trabalha em parceria com as nossas universidades, merece um crédito por sua iniciativa e prática. Parece que as coisas são mais fáceis de colocar em prática lá.
Organizou-se para distribuir os “set-top box” para a população mais carentes e para outros orgãos que trabalham para a sociedade ( Cooperativas, hospitais, escolas, ONG, sindicatos).
Basta fazer um cadastro no site e aguardar gratuitamente o envio do Kit para a TV Digital. No site tem todas as informações sobre o projeto.
Fonte: Valdecir

Interatividade: Copa do Mundo Rede Globo 2010

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A Rede Globo começa investir pesado em conteúdo interativo para a televisão digital. Para quem já possui aparelhos televisores (ou mesmo celulares) com dispositivo para a interatividade (com os chamados set-top boxes com o middleware Ginga),  foi possível acompanhar as transmissão da Copa do Mundo com uma interface especial que trazia informações adicionais como pontuações da partida, enquetes e bolões em tempo real, tabelas dos jogos e notícias do campeonato.E ao contrário dos canais SBT e Band, que já estão disponibilizando seus próprios conteúdos interativos,  a preocupação da Rede Globo com a adequação e integração com a linguagem visual televisiva se mostrou a mais evidente. Os botões, os grafismos e os infográficos acompanham a mesma identidade visual utilizada pela emissora para a Copa, abusando dos efeitos dourados tridimensionais e formas arredondadas.Em busca dessa importante padronização estética, alguns detalhes técnicos  e de usabilidade em específicas situações foram deixadas um pouco de lado. Foi o caso dos botões que possuem a mesma representação gráfica – a bola dourada com adornos africanos –  fazendo com que as palavras sobre cada um deles tivessem um peso diferenciador de identificação predominante. Contudo, os demasiados efeitos e os ajustes para diminuir as palavras grandes para um melhor encaixe sobre a ícone prejudicaram uma imediata leiturabilidade. O que não ocorre nas demais tabelas e infográficos que se apresentaram de maneira legível e exploraram de maneira eficiente a tela,  principalmente as laterais, de modo a não atrapalhar em excesso a transmissão linear. Apesar que, em algumas situações, ficava difícil acompanhar o jogo com tantas informações na tela. Mas sem dúvida, a experiência  interativa é bastante envolvente,  muito pelo fato dessa integração com a comunicação visual da atração e a gramática televisiva.

Vale mencionar também as semelhanças dessa interface com o painel interativo utilizado pelos apresentadores Tiago Leifert  e Luis Ernesto Lacombe no programa “Central da Copa”. Tecnologia  lançada nacionalmente no Fantástico e que sempre considerei inútil, por conta da menor definição e nitidez com que as imagens aparecem em tela, se comparado ao bom e velho cromaqui. No entanto, começo a rever minha posição no contexto da interatividade televisiva. A semelhança  visual entre as interfaces manipuladas pelo apresentador no programa e pelo espectador em casa, levam a uma configuração semântica interessante. É como se ambos, emissora e audiência, estivessem estabelecendo uma conversa direta dentro de um universo virtual comum ou uma mesma plataforma, diminuindo a distância interacional, se comparada ao computador ou ao celular, por exemplo.  Nesse sentido, o uso do painel nos programas como estímulo ao uso dos conteúdos interativos parece ser uma efetiva e inovadora solução .
Fonte: Tele Visual

Controle remoto identifica usuário por ‘tremedeira’ da mão

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Controle remote identifica usuário pela 'tremedeira' da mão. (Foto: diskdepot.co.uk/Creative Commons)
Controle remote identifica usuário pela 'tremedeira' da mão. (Foto: diskdepot.co.uk/Creative Commons)
Pesquisadores norte-americanos conseguiram desenvolver uma tecnologia que permite que o controle remoto identifique cada usuário que o segurar para assistir à televisão. Utilizando uma série de sensores no dispositivo conseguem captar pequeníssimos movimentos da mão dos usuários, movimentos estes que são únicos em cada indivíduo.O controle remoto utiliza um acelerômetro sensível que que capta movimentos a cada 100 nanosegundos, o equivalente a milionésima parte de um segundo. Desse modo, a “tremida” da mão do usuário é como se fosse a “chave” que o identifica para utilizar o aparelho.Durante a pesquisa, os cientistas conseguiram precisão de 90% na identificação dos usuários com o controle remoto. Entre as aplicações para o sistema estão a possibilidade de o usuário pegar o controle e ter acesso automático a uma programação de TV personalizada ou a pais poderem controlar o tempo que seus filhos assistem TV.

Fonte: Globo/Tecnologia

Padrão da TV digital brasileira poderá ser adotado por 17 países africanos

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A dedicação do governo brasileiro de convencer outros países a adotar o padrão de TV digital nipo-brasileiro pode resultar na adesão de 17 países do Continente Africano. O assunto está entre os temas que serão abordados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na viagem que fará em julho ao Continente Africano, liderando uma missão de autoridades e empresários brasileiros.
De acordo com o assessor especial da Presidência da República para o assunto, André Barbosa, os técnicos que foram escalados pelos 11 países africanos ligados à Comissão para o Desenvolvimento da África Austral (Southern Africa Develop Commission – SADC) já fizeram testes preliminares e deram aval ao sistema nipo-brasileiro. O padrão Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial (ISDB-T) foi criado no Japão e tem sido desenvolvido de forma conjunta com o Brasil.
“Funcionou perfeitamente. Agora, [os técnicos] vão apresentar as conclusões aos ministros. A Europa sabe que vai perder essa concorrência porque nosso sistema é muito melhor [que o padrão europeu DVBT]”, disse Barbosa à Agência Brasil.
“Não tínhamos a menor dúvida de que, ao comparar o nosso padrão com o europeu, os técnicos africanos chegariam à conclusão de que o nosso é melhor. Foi com essa certeza que trabalhamos para convencê-los a fazer essas análises”, explicou o assessor.
Segundo ele, a superioridade do padrão nipo-brasileiro se deve principalmente ao potencial de interatividade. “Para os africanos, nosso padrão será muito mais interessante, principalmente porque associa a TV digital a uma interatividade que, no caso do padrão europeu, é muito mais limitada”.
Barbosa argumenta que o tipo de interatividade proporcionada pelo padrão ISDB-T é interessante para países que, como a maioria dos africanos e alguns latino-americanos, possuem estrutura razoável de broadcasting televisivo mas não têm, ainda, a internet de banda larga implantada.
Além disso, o padrão europeu apresenta, segundo Barbosa, falhas na conexão com celulares. Sabendo disso, os europeus criaram um outro sistema mais moderno, o DVBT 2, mas que só foi implantado na Inglaterra. “O problema é que o DVBT 2 é muito caro, principalmente para os padrões africanos”. O assessor explica que o novo sistema europeu custa cerca de 240 euros para o telespectador, enquanto o sistema brasileiro sai por cerca de R$ 200 (menos de 100 euros).
A previsão é de que a decisão final sobre o padrão a ser adotado pelos países africanos que participam das negociações seja tomada a partir de setembro, após a apresentação das conclusões na próxima reunião da SADC. “Apesar de não haver nenhuma obrigação de que a decisão seja tomada em bloco, acreditamos que esta seja a tendência, uma vez que, até pela proximidade, esses países precisam ter seus sistemas em condições de ser integrados”, avaliou Barbosa. “Nossa expectativa é a de convencer todos os 11 países ligados ao bloco. Mas com a influência deles nos países vizinhos, é possível que o sistema seja adotado por cerca de 15 países, podendo chegar a 17, abrangendo também países como Quênia, Tanzânia e Guiné Equatorial”.
Com sede em Botswana, o bloco da SADC escalou técnicos de quatro países – Botswana, África do Sul, Namíbia e Moçambique – para fazer a avaliação.
Segundo Barbosa, a missão presidencial prevista para o início de julho será reforçada pela participação de empresários brasileiros nas negociações com possíveis parceiros econômicos, principalmente no Quênia, na Tanzânia, em Zâmbia e na África do Sul.
“O presidente Lula levará empresários brasileiros para discutir o assunto. E para reforçar, o governo brasileiro entregará aos ministros desses países uma carta compromisso – assinada pelos ministérios das Relações Exteriores e das Comunicações – garantindo a transferência de tecnologia e a abertura de royalties, além da apresentação de estudos de viabilidade de uso do espectro [de radiofrequência] e da canalização [do sinal digital]”, disse o assessor da Casa Civil.
Moçambique e Botswana já receberam as cartas compromisso. Tanzânia, Quênia, Zâmbia e Guine Equatorial receberão em breve. O documento garante, ainda, a doação de laboratórios para produção de material audiovisual, fornecimento de recursos humanos brasileiros e treinamento de pessoal. “Certamente o presidente Lula abordará o assunto nas reuniões que terá com os presidentes africanos”, disse Barbosa. “Mas este não será o principal tema da pauta de conversações”, acrescentou o assessor.
Fonte: FNDC

A dedicação do governo brasileiro de convencer outros países a adotar o padrão de TV digital nipo-brasileiro pode resultar na adesão de 17 países do Continente Africano. O assunto está entre os temas que serão abordados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na viagem que fará em julho ao Continente Africano, liderando uma missão de autoridades e empresários brasileiros.
De acordo com o assessor especial da Presidência da República para o assunto, André Barbosa, os técnicos que foram escalados pelos 11 países africanos ligados à Comissão para o Desenvolvimento da África Austral (Southern Africa Develop Commission – SADC) já fizeram testes preliminares e deram aval ao sistema nipo-brasileiro. O padrão Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial (ISDB-T) foi criado no Japão e tem sido desenvolvido de forma conjunta com o Brasil.
“Funcionou perfeitamente. Agora, [os técnicos] vão apresentar as conclusões aos ministros. A Europa sabe que vai perder essa concorrência porque nosso sistema é muito melhor [que o padrão europeu DVBT]”, disse Barbosa à Agência Brasil.
“Não tínhamos a menor dúvida de que, ao comparar o nosso padrão com o europeu, os técnicos africanos chegariam à conclusão de que o nosso é melhor. Foi com essa certeza que trabalhamos para convencê-los a fazer essas análises”, explicou o assessor.
Segundo ele, a superioridade do padrão nipo-brasileiro se deve principalmente ao potencial de interatividade. “Para os africanos, nosso padrão será muito mais interessante, principalmente porque associa a TV digital a uma interatividade que, no caso do padrão europeu, é muito mais limitada”.
Barbosa argumenta que o tipo de interatividade proporcionada pelo padrão ISDB-T é interessante para países que, como a maioria dos africanos e alguns latino-americanos, possuem estrutura razoável de broadcasting televisivo mas não têm, ainda, a internet de banda larga implantada.
Além disso, o padrão europeu apresenta, segundo Barbosa, falhas na conexão com celulares. Sabendo disso, os europeus criaram um outro sistema mais moderno, o DVBT 2, mas que só foi implantado na Inglaterra. “O problema é que o DVBT 2 é muito caro, principalmente para os padrões africanos”. O assessor explica que o novo sistema europeu custa cerca de 240 euros para o telespectador, enquanto o sistema brasileiro sai por cerca de R$ 200 (menos de 100 euros).
A previsão é de que a decisão final sobre o padrão a ser adotado pelos países africanos que participam das negociações seja tomada a partir de setembro, após a apresentação das conclusões na próxima reunião da SADC. “Apesar de não haver nenhuma obrigação de que a decisão seja tomada em bloco, acreditamos que esta seja a tendência, uma vez que, até pela proximidade, esses países precisam ter seus sistemas em condições de ser integrados”, avaliou Barbosa. “Nossa expectativa é a de convencer todos os 11 países ligados ao bloco. Mas com a influência deles nos países vizinhos, é possível que o sistema seja adotado por cerca de 15 países, podendo chegar a 17, abrangendo também países como Quênia, Tanzânia e Guiné Equatorial”.
Com sede em Botswana, o bloco da SADC escalou técnicos de quatro países – Botswana, África do Sul, Namíbia e Moçambique – para fazer a avaliação.
Segundo Barbosa, a missão presidencial prevista para o início de julho será reforçada pela participação de empresários brasileiros nas negociações com possíveis parceiros econômicos, principalmente no Quênia, na Tanzânia, em Zâmbia e na África do Sul.
“O presidente Lula levará empresários brasileiros para discutir o assunto. E para reforçar, o governo brasileiro entregará aos ministros desses países uma carta compromisso – assinada pelos ministérios das Relações Exteriores e das Comunicações – garantindo a transferência de tecnologia e a abertura de royalties, além da apresentação de estudos de viabilidade de uso do espectro [de radiofrequência] e da canalização [do sinal digital]”, disse o assessor da Casa Civil.
Moçambique e Botswana já receberam as cartas compromisso. Tanzânia, Quênia, Zâmbia e Guine Equatorial receberão em breve. O documento garante, ainda, a doação de laboratórios para produção de material audiovisual, fornecimento de recursos humanos brasileiros e treinamento de pessoal. “Certamente o presidente Lula abordará o assunto nas reuniões que terá com os presidentes africanos”, disse Barbosa. “Mas este não será o principal tema da pauta de conversações”, acrescentou o assessor.

Fonte: FNDC

Kinect também controlará computador e até TV

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Não é um privilégio dos usuários do Xbox 360 a possibilidade de se controlar o jogo e o menu do console por meio dos movimentos executados com o corpo. A Microsoft já está negociando com outras empresas para trazer esta revolução para os PCs, e até para as TVs, no máximo até o início de 2011.

No caso da TV, os movimentos serão captados por uma caixa desenvolvida por um provedor de TV a cabo, mas não terá captação das vozes, uma vez que este recurso é exclusivo para o uso com o Xbox.

Sem dúvida é uma ótima maneira de se controlar a TV ou o computador, simplesmente com seus movimentos, estando sentado em um sofá, longe de ambos, ou de pé.

Fonte: Tech Guru

A evolução do CGI oficial da Copa do Mundo

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As Copas do Mundo passam e com ela os gráficos informativos oficiais dos jogos transmitidos pela televisão evoluem. Mostram o placar, nome dos jogadores, escalação, substituições, etc, estando presentes em muitos momentos de uma partida, tudo em tempo real.

Nas últimas 3 Copas – contando a atual, na África do Sul – a empresa responsável tanto pelos números como pelo design é a italiana Deltrate, especializada em gerir e rastrear estatísticas esportivas. Eles trabalham com uma central de dados, que se comunica com unidades locais em cada estádio para manter as informações sincronizadas e atualizadas.

Nesse ano, os gráficos são gerados em alta definição em diversos formatos. Além do layout oficial, as emissoras de TV no mundo todo podem utilizar os mesmos dados com designs personalizados, se preferirem.

Veja abaixo os CGI’s oficiais da FIFA, desde a Copa de 1986 até 2010.

1986: México

1986: México

1986: México

Itália 1990

1990: Itália

EUA 1994

França 1998

França 1998

Coréia e Japão 2002

Coréia e Japão 2002

Coréia e Japão 2002

Alemanha 2006

2006: Alemanha

2006: Alemanha

África do Sul 2010

2010: África do Sul
2010: África do Sul2010: África do Sul

Fonte: Branstorm

Celular Scarlet II, da LG, traz TV digital interativa

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Testamos o celular TV Phone GM600, da LG, que leva o nome comercial de Scarlet II. O aparelho tem como principal atrativo  sintonizar TV digital no padrão 1-seg.
A novidade é que o Scarlet II é o primeiro portátil com acesso à TV digital interativa. Com esse recurso, o usuário pode obter informações extras sobre o que está assistindo no momento e até mesmo responder a enquetes, dependendo da programação.
O recurso funciona acionando o ícone em vermelho que aparece quando o usuário toca na tela.
A imagem abaixo exibe um exemplo do jogo entre Argentina e Nigéria, durante a Copa do Mundo.
Quando a programação possui interatividade, um ícone vermelho é exibido
Quando a programação possui interatividade, um ícone vermelho é exibido

Ao acionar o recurso, a tela se divide entre o programa que está sendo exibido e a aplicação. Em nosso exemplo do jogo de futebol, o menu oferece estatísticas como tempo de bola em jogo, quantidade de cartões, impedimentos, escanteios e faltas cometidas.

Menu interativo faz contexto com a programação
Menu interativo faz contexto com a programação
Exemplo de uma das informações extras sobre a programação
Exemplo de uma das informações extras sobre a programação
Além disso, é possível ver a escalação dos times e também a tabela completa da copa com o resultado dos jogos. Até essa matéria ser finalizada, apenas a rede Globo de televisão oferece esse tipo de conteúdo. Mas a LG informou que outras emissoras já têm planos para oferecer a interatividade.
A tela de três polegadas tem um bom tamanho para TV no padrão 1-seg, permitindo imagens nítidas. Uma antena embutida auxilia a captação do sinal, caso seja necessário. Nas regiões Leste, Sul e Centro da cidade de São Paulo, onde testamos o Scarlet II, o sinal estava forte e conseguimos sintonizar todos os canais abertos: TV Cultura, SBT, Globo, TV Record, Gazeta, Bandeirantes, Mix TV, Rede TV, MTV, Rede Vida e TV Senado.
Importante frisar que o sinal digital é gratuito, aberto a todos que tenham um aparelho que sintonize TV digital. A aplicação de interatividade também é gratuita, pois é transmitida em conjunto com o sinal digital de TV. Apenas quando houver participação em enquetes ou votações, é avisado ao usuário que será cobrado o valor de uma mensagem SMS.
Outro recurso interessante é a possibilidade de gravar até dez horas de programação, como um videocassete. O GM600 vem com cartão de memória tipo microSD de 2 GB e pode ser expandido até 8 GB.
Outros recursos
O LG Scarlet II tem tela sensível ao toque e três botões físicos, que servem para acionar o teclado numérico para fazer chamadas, outro botão para desligar o aparelho e o botão central que é um atalho para ligar a TV.
A interface não traz novidades, pois é igual a outros aparelhos da LG com tela sensível ao toque. Porém há aplicativos para acessar o Orkut, Twitter, Facebook, Picasa, Flickr e MySpace, além de cliente de e-mail e MSN. Mas o GM600 não é um celular 3G: funciona apenas na rede EDGE e o acesso à web pode exigir um pouco de paciência até as páginas serem carregadas.
Multimídia
A câmera tira boas fotos em ambientes internos, mas como não possui flash cenas escuras não produzem bons resultados. Abaixo seguem exemplos de imagens em ambientes internos e externos.
Foto em ambiente interno (3.2 megapixels). Com boa luz, a foto tem boa qualidade
Foto em ambiente interno (3.2 megapixels). Com boa luz, a foto tem boa qualidade
Foto em ambiente externo (3.2 megapixels). Boa qualidade nos detalhes
Foto em ambiente externo (3.2 megapixels). Boa qualidade nos detalhes

Os vídeos tem resolução QVGA (320 x 240 pontos). O problema é que são gravados no formato 3gp. Para assistir no Windows, por exemplo, será necessário baixar um player para ele ou então converter para formatos mais populares, como MP4 ou WMW. O GM600 também possui rádio FM e MP3 player, e possui boa qualidade de som. Um headphone acompanha o produto, com botão de controle e microfone integrados no cabo para facilitar na hora de atender as chamadas.

Conclusão

O GM600 apresentou ótima qualidade de imagem na transmissão de TV digital. A função de gravar os programas é interessante, porém os arquivos tem formato proprietário e só podem ser assistidos no próprio celular. Outro detalhe é que o player não possui controle de avanço rápido, portanto ao assistir a gravação de algum programa de TV, só temos a opção de pausa; não há como avançar ou retroceder a gravação.

A parte multimídia apresenta boas características, como a edição de fotos, por exemplo, onde é possível inserir efeitos e melhorar o brilho da foto. A bateria durou três horas e 48 minutos com a TV ligada ininterruptamente com volume pela metade.

A interatividade com a TV digital é algo novo ainda, com poucos recursos, mas foi interessante ver as estatísticas dos jogos em tempo “quase” real. Explico: em alguns momentos notamos atrasos que chegavam a mais de 20 minutos na atualização das informações. Mas talvez seja porque o serviço ainda esteja no início, ou por problemas com a rede da operadora.

“Por fim, é importante deixar claro algo que acontece com qualquer aparelho que sintonize TV digital: o sinal chega atrasado cerca de quatro segundos em comparação com o sinal analógico (TV com recepção por antena comum). Portanto, não estranhe se o vizinho comemorar o gol antes do lance acontecer no celular.”
Fonte: PC World

TV Digital: Brasil vai a Nicarágua promover ISDB-T

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Uma delegação do governo brasileiro vai a Nicarágua, na próxima semana, para demonstrar o sistema ISDB-T de TV Digital ao governo do presidente Daniel Ortega. Com o movimento, o Brasil busca atrair mais um parceiro para o sistema nipo-brasileiro, num esforço que visa conquistar outros países centro-americanos.
Isso porque os mesmos grupos de radiodifusores que atuam na Nicarágua também estão presentes na Guatemala e em El Salvador, países igualmente na mira do governo brasileiro.
A reunião com as autoridades nicaraguenses está prevista para o quarta-feira, 23/6. Além de integrantes do governo brasileiro, também vão participar dois engenheiros que fazem parte do Fórum Brasileiro de TV Digital. Um deles é especialista no middleware Ginga. O outro vai tratar da engenharia de transmissão do sinal de digital.
Segundo o Ministério das Comunicações, também estão em andamento negociações com Cuba e Bolívia. No Brasil, a cobertura do sinal digital já está presente em 38 cidades.
Com informações do Ministério das Comunicações

TV Digital chega a 38 cidades brasileiras

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Com o início da Copa do Mundo, na África do Sul, a TV Digital nipo-brasileira já está presente em 38 cidades do país. Entre os municípios brasileiros que recentemente estão operando com a nova tecnologia estão Guarapuava (PR), as paulistas São Carlos, Araraquara, São José dos Campos e Taubaté, as mineiras Uberaba e Ituiutaba, que inauguraram nestes últimos dias transmissões digitais.

Somente neste mês de junho, quatro emissoras da TV Globo de São Paulo e Minas Gerais deram inícios às transmissões digitais. De acordo com a Central Globo de Afiliadas e Licenciamento, na segunda-feira 21 de junho será a vez da TV Diário, de Mogi das Cruzes (SP). Ao todo, já são 32 emissoras e afiliadas daquela geradora de tevê transmitindo com a nova tecnologia.

A TV Bandeirantes conta atualmente com 14 emissoras transmitindo o sinal digital, sendo que sete delas começaram a operar entre os dias 7 a 11 de junho, quando ocorreu a abertura da Copa do Mundo. O diretor-geral da Rede Bandeirantes, Flávio Lara Resende, revela que hoje a TV Bandeirantes disponibiliza livremente sua programação para 25 milhões de antenas parabólicas no Brasil. Mas com a TV Digital, a expectativa é aumentar ainda mais esse número, proporcionando sempre mais interatividade e mobilidade aos telespectadores.

Com a nova tecnologia, que garante mais qualidade de som, imagem, portabilidade e mobilidade, os telespectadores destes municípios serão beneficiados com mais qualidade de som, imagem, portabilidade e mobilidade. Há expectativa de que ao final de junho, outras cidades brasileiras passem a ter acesso aos sinais digitais.

No cômputo geral, são 21 capitais brasileiras e 17 cidades-polos, que totalizam 38 cidades brasileiras que transmitem TV Digital.

Fonte: Em sergipe/Globo

Saiba Ginga: um novo guia auto-capacitação

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Graças ao apoio de LIFIA, une Argentina comunidade Ginga guia de auto-capacitação “Aprender Ginga”, para todos aqueles interessados em seus primeiros passos com o middleware.
O guia foi publicado na nova wiki da comunidade, e pode ser acessado através deste link Ginga/Argentina (em Lingua  Espanhol)
Este guia foi criado com base na experiência de LIFIA com a intenção de ajudar os primeiros passos para quem quer aprender sobre o que é TV interativa, que é o Ginga, e como começar a programar aplicações Ginga.
Convidamos todos a usá-lo, e, claro, também nos ajudam a melhorá-lo, de modo a ampliar e manter, para torná-lo mais simples e abrangente possível.

TV Digital nipo-brasileira já está presente em 38 cidades do Brasileiro

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Com o início da Copa do Mundo, na África do Sul, a TV Digital nipo-brasileira já está presente em 38 cidades do país. Entre os municípios brasileiros que recentemente estão operando com a nova tecnologia estão Guarapuava (PR), as paulistas São Carlos, Araraquara, São José dos Campos e Taubaté, as mineiras Uberaba e Ituiutaba, que inauguraram nestes últimos dias transmissões digitais.
Somente neste mês de junho, quatro emissoras da TV Globo de São Paulo e Minas Gerais deram inícios às transmissões digitais. De acordo com a Central Globo de Afiliadas e Licenciamento, na segunda-feira 21 de junho será a vez da TV Diário, de Mogi das Cruzes (SP). Ao todo, já são 32 emissoras e afiliadas daquela geradora de tevê transmitindo com a nova tecnologia.
A TV Bandeirantes conta atualmente com 14 emissoras transmitindo o sinal digital, sendo que sete delas começaram a operar entre os dias 7 a 11 de junho, quando ocorreu a abertura da Copa do Mundo. O diretor-geral da Rede Bandeirantes, Flávio Lara Resende, revela que hoje a TV Bandeirantes disponibiliza livremente sua programação para 25 milhões de antenas parabólicas no Brasil. Mas com a TV Digital, a expectativa é aumentar ainda mais esse número, proporcionando sempre mais interatividade e mobilidade aos telespectadores.
Com a nova tecnologia, que garante mais qualidade de som, imagem, portabilidade e mobilidade, os telespectadores destes municípios serão beneficiados com mais qualidade de som, imagem, portabilidade e mobilidade. Há expectativa de que ao final de junho, outras cidades brasileiras passem a ter acesso aos sinais digitais.
No cômputo geral, são 21 capitais brasileiras e 17 cidades-polos, que totalizam 38 cidades brasileiras que transmitem TV Digital.
Veja a relação das capitais brasileiras que operam TV Digital:
01 – São Paulo (SP);
02 – Rio de Janeiro (RJ);
03 – Belo Horizonte (MG);
04 – Salvador (BA);
05 – Goiânia (GO);
06 – Brasília (DF);
07 – São Luís (MA);
08 – Fortaleza (CE);
09 – Natal (RN);
10 – Porto Alegre (RS);
11 – Curitiba (PR);
12 – Florianópolis (SC);
13 – Teresina (PI);
14 – Belém (PA);
15 – Recife (PE);
16 – João Pessoa (PB);
17 – Manaus (AM);
18 – Vitória (ES);
19- Aracaju (SE);
20 – Campo Grande (MS);
21 – Cuiabá (MT);
Veja a relação das cidades polos que operam TV Digital
01 – Araraquara (SP);
02 – Campinas (SP);
03 – Mogi das Cruzes (SP);
04 – Ribeirão Preto (SP);
05 – Santos (SP);
06 – São José do Rio Preto (SP);
07 – Sorocaba (SP);
08 – Taubaté (SP);
09 – São José dos Campos (SP);
10 – Uberlândia (MG);
11 – Varginha (MG);
12 – Londrina (PR);
13 – Joinville (SC);
14 – São Carlos (SP);
15 – Guarapuava (PR)
16 – Uberaba (MG);
17 – Ituiutaba (MG);
Fonte: Assessoria de Comunicação Social/Ministério das Comunicações

Interatividade: Princípios para o Design de Interfaces para a TV Digital Interativa.

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Quando se discute ou se produz interfaces gráficas específicas para conteúdos ou programas interativos para a TV Digital, alguns cuidados devem ser tomados. Afinal, a televisão e computador são aparelhos distintos, tanto em questões técnicas, como culturais e comportamentais. No entanto, os estudos voltados a esse novo estado da televisão são recentes. E o pesquisador grego Konstantinos Chorianopoulos é um dos mais ativos sobre o tema, propondo inclusive alguns princípios de design para as interfaces gráficas televisivas, a partir de estudos etnográficos sobre a mídia:

Interação oportunista: A interatividade não deve ser imposta ao usuário, mas sim opcional e ao mesmo tempo convidativa. O acesso e a intensidade a ela devem ser ativados a partir de uma escolha do telespectador.
Descontração na navegação e seleção de conteúdo: os conteúdos que permitem uma interação devem ser dispostos de maneira a proporcionar uma ação relaxada, próxima de um momento de passividade, qualidade intrínseca a cultura televisiva. Diferente do computador, o acesso não deve ser tratado como uma atividade que exige concentração maior como uma busca, mas sim como uma atividade exploratória e lúdica.
Agendamento e flexibilidade de programação de conteúdo: as interfaces podem explorar principalmente aqueles conteúdos ou programas que não exigem um apelo de transmissão ao vivo ou que não estão disseminados no hábito diário do espectador. Podem-se criar oportunidades e soluções que permitam o acesso a audiovisuais gravados  a partir de uma agendamento prévio ou disponibilizados automaticamente pelos canais fora do fluxo linear principal.  Isso permite uma flexibilidade na grade de programação de acordo com as diferenças de hábitos de cada indivíduo. As interfaces do sistema TiVo, nos Estados Unidos, e a Sky HDTV (antigo Sky +) são exemplos desse princípio.
Estímulo ao ato de assistir em grupos: diferente do computador que oferece geralmente um uso solitário (pelo menos do ambiente físico local onde se concentra o aparelho), a televisão historicamente e culturalmente permite uma visualização grupal, geralmente entre os membros da família ou amigos. Em alguns casos, os programas transmitidos se estendem em discussões entre os membros.   Essa situação de mídia coletiva ou social deve ser considerada na construção das interfaces para televisão, não só localmente, mas também através das possibilidades de dispositivos remotos síncronos.
Múltiplos níveis de atenção: acompanhando o ambiente de descontração e relaxamento que a televisão fornece, as interfaces não podem exigir do espectador uma concentração acentuada nas atividades interativas. Devem, portanto, oferecer uma organização informacional que permitam níveis diferenciados de atenção, principalmente aqueles que não exijam uma exclusividade em torno do aparelho televisivo.
Gramática e estética televisivas: A linguagem das vinhetas e dos videografismos dinâmicos, além de outros elementos do repertório da televisão analógica devem ser considerados também no ambiente digitalizado. Aconselha-se evitar com isso metáforas e elementos gráficos essencialmente computacionais.
Conteúdo com contribuição do usuário: nesse novo quadro da digitalização, o espectador ou usuário da mídia televisiva tem a possibilidade de participar de modo mais efetivo e direto na produção e contribuição de textos, imagens e sons para programas já existentes ou mesmo para criação de novas modalidades de conteúdo. Através de interfaces específicas, pode-se permitir a realização de comentários, compartilhamento de ideias, entre outros.
Comunicação de conteúdo enriquecido: Assim como já foi apontado em princípios anteriores, como o estímulo ao ato de assistir em grupos e a contribuição do usuário em conteúdos, o espectador gosta de compartilhar suas experiências na televisão com outras pessoas, seja localmente ou através de outras formas de interação como a internet. Assim as interfaces na televisão digital interativa devem abrir espaço para comunicação entre grupos distantes, seja ela síncrona ou assíncrona, isto é, em tempo real  ou através de mensagens ou comentários como em e-mails.
O brasileiro Walter Cybis, autor do livro Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, Métodos e Aplicações, também vêm dedicando parte de suas pesquisas destinadas a ergonomia e usabilidade ao tema da TV Digita Interativa. Ele também fez alguns apontamentos que vão de encontro as ideias de Chorianopoulos, bem como trouxe algumas novas como:
Compatibilidade com as expectativas dos telespectadores: as interfaces devem trabalhar de acordo com pertinência dos anseios dos espectadores, concordando com princípios supracitados. Além disso, os conteúdos devem ser mostrar sedutores, atraentes e agradáveis, para o estímulo a interação.
Simplicidade e condução: as interfaces devem empregar metáforas familiares ao repertório dos telespectadores para identificação das ações e comandos, tornando a interação o menos complicada possível.
Consistência: um sistema de identidade visual, que inclui definições tipográficas, cromáticas e gráficas, se mostra fundamental como principal elemento que confere consistência de um programa ou aplicação em televisão digital interativa.
Nitidez das apresentações: as interfaces devem estar de acordo com as normas e padrões técnicos estabelecidos pela digitalização da televisão, como formato de tela (16:9), resoluções de vídeo e ajustes de cores.
Legibilidade: para promover essa nitidez anteriormente mencionada, os elementos dispostos devem se mostrar legíveis, principalmente os textos que precisam ser relativamente curtos e fontes com espaçamentos e tamanhos especiais.
Carga de trabalho limitada: devido a postura passiva do espectador e das limitações do controle remoto, as interfaces devem se atentar a uma navegação simplificada e curta, assim como ser eliminada a medida que o espectador desejar.
Esses princípios descritos por esses autores revelam acima de tudo uma preocupação com uma interface que se adeque ao comportamento e cultura televisiva, bem como os dispositivos físicos disponíveis como o controle remoto que permitem a interação. Sem esses cuidados a efetividade desses programas e aplicações interativas tendem a ser menores.
Fonte: Blog Tele Visual/André Luiz Sens

Um vazada a foto do Samsung Galaxy Tab mostra tablet de 7″ com Android

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Samsung Galaxy Tab mostra tablet de 7" com Sistema Operacional Android
Samsung Galaxy Tab mostra tablet de 7" com Sistema Operacional Android
Essa tela não parece extrabrilhante para você? De acordo com rumores, o primeiro tablet da Samsung (depois do Q1) terá uma tela SuperAMOLED, assim como o smartphone Galaxy S. Nesta foto, você vê a primeira foto vazada do Galaxy Tab, ao lado do Galaxy S.
Ela veio do Twitter da equipe sul-africana da Samsung, e o tweet diz que o tablet roda Android, e promete “mais fotos a seguir”. Depois que pediram via Twitter por mais detalhes, o @SamsungBlogSA respondeu dizendo que ele mede 7 polegadas e “tem uma tela TFT de alta resolução. No topo há uma entrada 3,5mm”.
Bom que eles confirmaram a localização e presença, da entrada para fone de ouvido, porque é exatamente esse tipo de detalhe que precisamos saber de antemão.
A Samsung prometeu que o produto seria lançado na África do Sul, mas não mencionou se ele faz ligações ou não: como você pode ver, há um botão de telefone na interface TouchWiz do tablet.
Fonte: Gizmodo

Carregue seu celular pedalando

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kit de carregador para bicicleta inclui um carregador mais um apoio que fica no centro do guidão
kit de carregador para bicicleta inclui um carregador mais um apoio que fica no centro do guidão
Usar a bicicleta acabou de ficar ainda mais ecologicamente correto. Além de não poluir o ar e piorar o trânsito, agora você economiza a energia elétrica de carregar o celular apenas pedalando. Se o seu celular for um Nokia, pelo menos.
O kit de carregador para bicicleta inclui um carregador mais um apoio que fica no centro do guidão. Pedalar a 6 km/h é o suficiente para começar a carregar o celular, mas se você aumentar a velocidade para 12 km/h o carregador funciona rápido como um comum, ligado na tomada. O acessório, que funciona com qualquer celular da Nokia com a entrada de 2 mm (diferente das micro-USB), foi anunciado hoje no Quênia e deverá ser comercializado primordialmente em países em desenvolvimento.
O kit (que ainda tem uma garrafa-dínamo) custará 15 Euros e chegará às lojas até o fim do ano.
Fonte: Gizmodo

LG lança celular com TV digital interativa

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O celular tem tela de 3 polegadas sensível ao toque, câmera 3.2 megapixels e permite gravar 10 horas de programação de TV digital
O celular tem tela de 3 polegadas sensível ao toque, câmera 3.2 megapixels e permite gravar 10 horas de programação de TV digital

Empresa coreana LG lançou nesta terça-feira (1°) em São Paulo um celular com TV digital integrada e que permite o uso de recursos de interatividade como enquetes e conteúdo extra dos programas exibidos na tela do TV Phone GM600. O aparelho tem acesso à internet, mas não usa a tecnologia 3G (banda larga móvel), como muitos smartphones vendidos atualmente.

O celular tem tela de 3 polegadas sensível ao toque, câmera 3.2 megapixels, cartão de memória de 2 gigabytes (GB) expansível até 16 gigabytes e sistema de gravação de até 10 horas do conteúdo da TV digital.

O conteúdo interativo é uma parceria entre a LG e a Rede Globo de Televisão, que desenvolveu um aplicativo especial para a Copa do Mundo de futebol. Quem tiver o novo aparelho poderá participar de enquetes, além de visualizar estatísticas do jogo e receber informações adicionais. Tanto os programas de TV quanto o aplicativo são gratuitos. O usuário paga apenas quando fizer votações por SMS. Nesse caso, o valor varia entre operadoras.

Após o grande evento esportivo, o recurso será adaptado para o Campeonato Brasileiro de futebol. Segundo a LG, futuramente outras emissoras devem investir nesse tipo de criação e fechar acordos com a empresa.

Rodrigo Ayres, gerente de produto e inteligência de mercado da LG, diz que a companhia abriu mão do 3G, mas oferece um produto que vai permitir as pessoas assistirem aos jogos da Copa do Mundo de futebol com qualidade de imagem e interação.

Mesmo sem o 3G, o telefone tem os melhores recursos para celulares com TV Digital e se destaca pela interatividade. A previsão é que até o final de 2010 cerca de 5% de todas as vendas da marca seja de aparelhos com sinal de TV de alta qualidade.
Ele explica que o número parece pequeno em relação ao total, mas se trata de um grande crescimento em relação ao ano passado, quando 1,5% de todas as vendas no Brasil tinham o suporte para TV digital.
O preço sugerido ao varejo pela LG é R$ 699, sem os descontos geralmente oferecidos pelas operadoras, dependendo do plano contratado.
TV digital ainda precisa passar por melhoria
Uma característica que ainda precisa ser melhorada no sistema digital de televisão, seja pelos aparelhos comuns de TV ou pelo celular, é o atraso de aproximadamente 2,5 segundos na imagem e no som. O problema acontece devido ao complexo processo de geração e transmissão da imagem e som de alta qualidade.
A expectativa de especialistas da área é que em menos de um ano a evolução tecnológica faça com que o atraso seja reduzido em um tempo praticamente imperceptível.

Mesmo sem o 3G, o telefone tem os melhores recursos para celulares com TV Digital e se destaca pela interatividade. A previsão é que até o final de 2010 cerca de 5% de todas as vendas da marca seja de aparelhos com sinal de TV de alta qualidade.

Ele explica que o número parece pequeno em relação ao total, mas se trata de um grande crescimento em relação ao ano passado, quando 1,5% de todas as vendas no Brasil tinham o suporte para TV digital.

O preço sugerido ao varejo pela LG é R$ 699, sem os descontos geralmente oferecidos pelas operadoras, dependendo do plano contratado.TV digital ainda precisa passar por melhoria
Uma característica que ainda precisa ser melhorada no sistema digital de televisão, seja pelos aparelhos comuns de TV ou pelo celular, é o atraso de aproximadamente 2,5 segundos na imagem e no som. O problema acontece devido ao complexo processo de geração e transmissão da imagem e som de alta qualidade.

A expectativa de especialistas da área é que em menos de um ano a evolução tecnológica faça com que o atraso seja reduzido em um tempo praticamente imperceptível.

Fonte: R7

Empresas produzem software para TV Digital

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“Um grupo de empresas assinaram um convênio com a Universidade de La Plata e do Conselho Consultivo da Televisão Digital Terrestre, para começar a desenvolver um novo software para TV Digital.”

Gesta é o conglomerado gerado no âmbito da Câmara de Software e Serviços de Informática (Cessi) – e consiste em 3 vias, Hardata, Lupa Corporation, e Ryaco Sofrecom que rubricou o acordo para começar a trabalhar em investigação e desenvolvimento os primeiros programas de software para o digital de televisão local novo.
“A nova TV Digital possui três canais para desenvolver vídeo, áudio e dados. Os dois primeiros estão prontos para a Copa do Mundo. O último ponto ainda está em dúvida e nós procuramos desenvolvê-lo “, disse Carlos Rolandelli, CEO da Ryaco.
O contrato das empresas, todas ligadas ao desenvolvimento de aplicações para a televisão e de imagem que possam pesquisar e desenvolver, em conjunto com a Universidade de La Plata (UNLP) e do Conselho Consultivo da Televisão Digital Terrestre, aplicativos para navegar na Internet TV como um computador.
Ryaco O executivo se recusou a falar sobre investimentos ou lucros, já que alegou que estão em fase de investigação e é muito complicado números dedução ainda. ” De qualquer forma, disse ser investido principalmente em um grande laboratório, quando a evolução é mais avançado.
Interatividade. Por qualquer TV digital TV Digital, com a adição de um adaptador de set-top box, pode se tornar um terminal interativo equivalente a um único PC.
No entanto, essa opção ainda ter tempo para trabalhar completamente. “Nos próximos anos, vai falar sobre o comércio [t-commerce das estações de TV] ou t-mail. Mas o que podemos oferecer hoje a TV Digital é a interatividade, uma vez que ainda não há canal de retorno “, disse Rolandelli.
O executivo explicou que o sistema continua a ser um sinal de televisão digital terrestre é a saída, mas sem retorno. Ou seja, o usuário não pode responder como um computador, mas usar as aplicações que são oferecidas e serão armazenados pelo top box set.
Nesse sentido, as primeiras aplicações que podem ser utilizados desta maneira são desenvolvidos por Lifia O laboratório de tecnologia da UNLP.
William Baun, de Lifia disse há poucos dias que a universidade está trabalhando no desenvolvimento de uma aplicação relativas à Copa do Mundo na África do Sul.
Entretanto, o Governo confirmou que cerca de milhões de beneficiários de programas sociais receberão a top boxes conjunto que irá receber e decodificar os sinais de graça.
Fonte: El Argentino.

TV Digital: esforços de padronização internacional do Ginga avançam

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Brasileiros envolvidos no desenvolvimento do Ginga, middleware padrão para interatividade no Ssistema Brasileiro de TV Digital, começam a se destacar em grupos internacionais de padronização que devem ajudar muito a internacionalização do sistema.
Enquanto Aguinaldo Boquimpani, da TQTVD, passa a integrar o JCP (Java Community Process), Marcelo Moreno, da PUC-Rio e chefe da Comunidade Internacional Ginga, retornou na última reunião na União Internacional de Telecomunicações (UIT) confirmado como relator adjunto da Q13/16 (que trabalha na padronização de plataformas e sistemas de aplicações multimídia para IPTV), e presidente de dois “sub-grupos”, o de Frameworks para Aplicações Mutimídia e o de Conformidade e Interoperabilidade.
Outra novidade importante, informada por Moreno aos membros da Comunidade Internacional Ginga, é que a UIT aprovou a primeira versão de testes de especificação para o Ginga-NCL. O documento acada de ganhar o status de “rascunho de recomendação” (draft-recommendation).
Breve, um resumo do documento estará disponível no site da comunidade Ginga.
A suíte de testes de especificação para o Ginga-NCL será utilizada em três eventos de conformidade e interoperabilidade programados para julho (Suíça), setembro (Singapura) e Dezembro (Índia).
A UIT deve criar um site próprio, onde deixará disponível, entre outras informações relacionadas com a TV digital, referências para documentos técnicos disponíveis hoje nos sites www.ncl.org.br e www.softwarepublico.gov.br.
Fonte: IDG Now!

A Copa que cabe no bolso

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O cientista Antônio Fonseca, de 32 anos, passa dez horas por dia estudando as propriedades que compõem as fibras das bolas oficiais de futebol. Ele sonhava ser jogador de futebol, mas se tornou engenheiro de materiais  sem abandonar a paixão pela bola. Fonseca vai assistir aos jogos do trabalho como boa parte dos 193 milhões de torcedores, mas não se imagina perdendo um lance de gol.
A poucos dias do início da Copa, tem duas certezas. A primeira é que o hexa é nosso. A segunda é que ninguém, nem mesmo seu chefe, irá impedi-lo de assistir aos jogos da Seleção. Fonseca comprou na última semana dois aparelhos portáteis que recebem sinal de TV digital, uma TV de 3,5 polegadas e um celular. Já tem a Copa no bolso.
Os jogos acontecerão no horário de expediente – o mais cedo às 8 horas e o mais tarde às 15 horas. É por isso que muitas empresas decidiram não dispensar seus funcionários. Em muitas, haverá aquela parada ritual e coletiva para ver as partidas. Nas empresas em que isso não acontecer, o sinal de TV digital captado pelos portáteis pode ser uma solução clandestina. “Dá para ver o jogo no banheiro, com celular e fone de ouvido”, diz Fonseca.
É a primeira vez que a Copa do Mundo poderá ser vista ao vivo em aparelhos móveis, como celular, TVs portáteis e GPS. “Tudo isso só foi possível com as transmissões de TV digital aberta”, afirma Marcelo Zuffo, professor de meios eletrônicos e interativos da Universidae de São Paulo (USP). Todos os aparelhos portáteis no quadro abaixo já têm essa tecnologia. Os mais vendidos pela internet e em lojas de eletroeletrônicos são os minirreceptores (que transformam os laptops em televisão), os GPS com TV e as próprias mínis TVs. O mais barato é o receptor de TV digital (cerca de R$ 100). Sozinho, ele não faz nada. Mas plugado a um laptop ou desktop (pela porta USB) dá acesso à TV digital.
Ainda são poucos os modelos de celulares com TV digital, capazes de captar os sinais de TV aberta. Boa parte deles oferece apenas a transmissão de jogos via internet. A qualidade da imagem é boa, mas paga-se por isso. O tempo de conexão será calculado do pacote de dados. É uma boa alternativa para ver os gols ou os melhores momentos, mas é inviável para quem quer ver a partida inteira. O sinal de TV digital é gratuito – por isso, os celulares que já vêm com receptores embutidos não cobram dos clientes pelas transmissões. São um bom negócio durante a Copa.
Apesar de se popularizar em ritmo acelerado, a TV digital para portáteis ainda tem suas limitações. A primeira delas é a cobertura, restrita às áreas metropolitanas. Nelas, a tecnologia permite que as pessoas vejam TV em movimento sem interrupções. Mas a imagem tem baixa resolução, só é boa em telas pequenas.
Tudo com TV digital
Celulares, TVs de bolso, GPS e outros portáteis permitem ao torcedor assistir aos jogos em qualquer lugar

TVS DE BOLSO

Pocket TV
Pocket TV
TELE System
R$ 500
Características: a bateria dura cinco horas. Dá para ver o jogo, a prorrogação e os pênaltis. Funciona como tocador digital e álbum de fotos
Ponto forte: permite gravar até cinco horas (vem com cartão de 2 GB)
Pontos fracos: as imagens gravadas só podem ser reproduzidas no aparelho de 3,5 polegadas. O som é baixo sem fone de ouvido.
Live  Multilaser
Live Multilaser
R$ 400
Características: ótima qualidade do som e da imagem
Ponto forte: além da TV de 3,5 polegadas, reproduz músicas, vídeos e funciona como e-book
Ponto fraco: a bateria, que dura apenas 2,5 horas
TDP-200  TecToy
TDP-200 TecToy
R$ 400
Características: TV de 3,5 polegadas que grava e transfere arquivos para o computador
Ponto forte: é leve (275 gramas), tem miniantena retrátil e antena externa
Ponto fraco: A bateria, de apenas duas horas
PORTÁTEIS
GPS 7100  TELE System
GPS 7100 TELE System
R$ 1.700
Características: é um navegador com TV digital móvel que permite ouvir o som pelos alto-falantes do carro
Ponto forte: a tela de 7 polegadas, o dobro das TVs portáteis convencionais
Ponto fraco: não pega nas estradas e fora da área metropolitana
Receptor Connect TV  AOC
Receptor Connect TV AOC
R$ 159
Características: é um receptor de TV digital de bolso que pode ser plugado ao laptop ou desktop
Ponto forte: vem com um software que grava e permite pausar a transmissão ao vivo
Ponto fraco: a imagem fica distorcida em monitores grandes

Vaio P  Sony
Vaio P Sony

R$ 4 mil

Características: é um notebook com TV digital integrada que não precisa de receptor ou antena externa
Pontos fortes: o mais leve do mundo (604 gramas), tem câmera e microfone integrados para videoconferências, memória de 2 GB, tela de 8 polegadas e bateria que dura 3,5 horas
Ponto fraco: A imagem fica um pouco distorcida por causa do tamanho da tela.

CELULARES E AFINS
Scarlet Phone II  LG
Scarlet Phone II LG
R$ 700
Características: tela grande (3 polegadas) e receptor de TV digital embutido
Pontos fortes: grava até dez horas de vídeo e vem com memória de 2 GB
Ponto fraco: não tem tecnologia 3G, o que torna a navegação na internet ruim

SU-33Wb  Nokia
SU-33Wb Nokia
R$ 200
Características: é uma espécie de antena que se conecta aos aparelhos Nokia pelo Bluetooth. Estará à venda a partir de junho
Ponto forte: você pode trocar de celular e continuar usando Nokia
Ponto fraco: é preciso andar com dois aparelhos no bolso para poder assistir à TV
Star Lite TV  Samsung
Star Lite TV Samsung
R$ 600
Características: tela de 2,8 polegadas e memória de 2 GB, que permite gravação de até oito horas
Ponto forte: é um dos poucos celulares que permitem a transferência de vídeos para um computador
Ponto fraco: em alguns formatos, a imagem pode ser cortada nas bordas
Fonte: Revista Época

Sony desenvolve tela flexível OLED mais fina que fio de cabelo

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A Sony acaba de criar uma tela OLED com a espessura de uma fio de cabelo e que poderá substituir. não só os televisores LCD e Plasmas, mas até o próprio papel.

Tela pode ser enrolada e mostra vídeos mesmo sem estar esticada
Tela pode ser enrolada e mostra vídeos mesmo sem estar esticada
O futuro parece estar cada vez mais perto do presente. E ver TV e cinema pode passar a ser feito de uma forma totalmente revolucionária.

Isto porque a Sony acaba de apresentar o seu primeiro protótipo de tela criada com a tecnologia OLED que utiliza o método de produção mais avançado do mercado. A grande vantagem das telas OLED é que elas podem ser flexíveis, o que não é possível com as tecnologias LCD e Plasma.
A nova tela apresentada pela Sony tem 4.1 polegadas, resolução de 432×240 e contraste de 1000:1. A grande novidade é a espessura da tela, que é de apenas 0.08 centímetros, um pouco mais fina que um fio de cabelo. Não será posta à venda antes de 2020, mas já daqui a uns tempos poderá ouvir a expressão.

LCD, plasma, 3D, OLED… Tire suas dúvidas antes de comprar sua TV

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Se você já saiu às compras em busca de um novo computador ou HDTV (TV de alta definição), provavelmente viu um monte de termos complicados de tecnologia de telas nas especificações dos produtos nas prateleiras. Você pode ter se perguntado, “o que esses termos significam? Quais deles realmente importam”? Para responder a essas dúvidas, aqui está o nosso guia sobre o que essas especificações técnicas significam, o que você precisa saber sobre elas, e o que você deveria estar procurando por aí.
LCD (tela de cristal líquido) e plasma são os tipos de telas mais comuns que você vai ver no mercado. Plasma é predominantemente usada para HDTVs, enquanto as LCDs são comuns em TVs e monitores de computador. Além disso, há várias outras tecnologias interessantes no horizonte.
Alguns dos fatores mais importantes para a qualidade de uma tela são a profundidade de cor (a exatidão com que a tela reproduz as cores), seu ângulo de visão (se alguma mudança de cor ocorre quando você vê a tela lateralmente), e seu motion processing (processador de movimento – que refere a como a tela consegue lidar com cenas de ação rápida). Neste guia, vamos dar uma olhada em todos esses tópicos.

Se você já saiu às compras em busca de um novo computador ou HDTV (TV de alta definição), provavelmente viu um monte de termos complicados de tecnologia de telas nas especificações dos produtos nas prateleiras. Você pode ter se perguntado, “o que esses termos significam? Quais deles realmente importam”? Para responder a essas dúvidas, aqui está o nosso guia sobre o que essas especificações técnicas significam, o que você precisa saber sobre elas, e o que você deveria estar procurando por aí.
LCD (tela de cristal líquido) e plasma são os tipos de telas mais comuns que você vai ver no mercado. Plasma é predominantemente usada para HDTVs, enquanto as LCDs são comuns em TVs e monitores de computador. Além disso, há várias outras tecnologias interessantes no horizonte.
Alguns dos fatores mais importantes para a qualidade de uma tela são a profundidade de cor (a exatidão com que a tela reproduz as cores), seu ângulo de visão (se alguma mudança de cor ocorre quando você vê a tela lateralmente), e seu motion processing (processador de movimento – que refere a como a tela consegue lidar com cenas de ação rápida). Neste guia, vamos dar uma olhada em todos esses tópicos.

Plasma X LCD

Até pouco tempo , plasma era a tecnologia preferida para HDTVs, mas ela já foi ultrapassada pelo LCD. A tecnologia de plasma possui muitas vantagens e desvantagens em relação ao seu “rival”.

Alguns fabricantes, como a Samsung, produzem HDTVs de LCD e de plasma, e a Panasonic vende apenas a última, mas a maioria dos fabricantes se livrou da tecnologia, sendo que a Pioneer inclusive descontinuou sua linha de HDTVs de plasma no último ano.

O maior problema com essa tecnologia é o seu uso de energia. As HDTVs com essa tecnologia geralmente consomem mais do que as de LCD, o que, é claro, significa contas maiores no final do mês. Além disso, as TVs de plasma são mais suscetíveis a burn-ins (efeito de queimadura) da tela e fantasmas de imagem (image ghosting) do que seu rival, apesar de que esse é um problema mais recorrente em modelos antigos de plasma.

Apesar disso, existem razões reais para se considerar comprar uma TV de plasma em vez de LCD, especialmente se você dá valor à qualidade da imagem. As telas de plasma fazem um trabalho muito melhor em lidar com cenas escuras, e oferecem melhores ângulos de visão do que a maioria das LCDs.

E as HDTVs de plasma, historicamente, têm lidado de forma mais suave com imagens de movimentos rápidos (fast motion) em comparação com as de LCD. Na verdade, foi só a partir dos últimos anos – com o advento do backlighting (forma de iluminação da tela) de LED e taxas de atualização mais rápidas – que as LCDs tornaram-se mais competitivas neste assunto.

LCD: tela de cristal líquido

Tela de cristal líquido – LCD em resumo – é um dos tipos de tela mais comuns que você vai encontrar em um computador ou TV.

As telas de LCD empregam inúmeras tecnologias diferentes, com twisted nematic (TN) e in-plane switching (IPS) sendo alguns dos mais comuns. Outros tipos mais completos de LCD incluem MVA (Multi-domain Vertical Alignment) e PVA (Patterned Vertical Alignment).

As diferenças entre as telas tendem a ser enigmáticas (tendo a ver com como os cristais líquidos são estruturados dentro das telas), mas existe uma diferença chave que a maioria das pessoas deveria se importar: um painel  TN LCD geralmente vai ter ângulos de visão mais limitados do que um painel equivalente de IPS, MVA ou PVA. Ângulos de visão mais amplos significam menos mudanças de cor quando você olha lateralmente para a tela. As HDTVs normalmente usam as tecnologias de maior performance como IPS, MVA, e PVA.

Profundidade de cor

Algumas LCDs são painéis de 6 bits, que são capazes de exibir aproximadamente 65 mil cores; outras são de 8bits, e conseguem exibir mais de 16 milhões de cores. Nos modelos mais completos, há LCDs de 10 bits que podem exibir mais de um bilhão de cores. Uma LCD de 6 bits pode “imitar” cores de 8bits a alguma extensão ao usar uma técnica chamada “dithering”. Esse approach tenta aproximar a verdadeira cor de uma imagem ao usar combinações de cores que a tela é capaz de exibir.

Para a maior parte dos usuários de computador, uma tela de 6 bits pode não ser ideal, mas se tudo que você faz é acessar a Internet e trabalhar com textos, não é o fim do mundo. Por outro lado, se o seu trabalho exige alta precisão de cores – como edição profissional de vídeo ou de fotografia – você vai querer se assegurar de ter, no mínimo, uma tela de 8 bits. As HDTVs normalmente usam telas de 8 bist ou superiores, então essa é uma preocupação a menos para TVs de alta definição.

Backlighting

O outro grande diferenciador entre as LCDs é a tecnologia de backlight. Tradicionalmente, as LCDs usavam fonte de backlight com lâmpada fria fluorescente (CCFL, em inglês), uma configuração que basicamente usa um tubo para iluminar sua tela. A maior desvantagem das CCFLs é que a backlight escurece com o tempo, por isso à medida que sua HDTV ou monitor envelhece, torna-se mais escuro e menos brilhante.

O backlighting LED (light-emitting diode) resolve esse problema específico, e oferece mais alguns benefícios. Ele não envelhece com o tempo, e ao contrário do backlighting CCFL, que demora um tempo para esquentar para atingir brilho total quando você liga a tela, o LED possui brilho total desde o momento em que é ligado.

Ele também possui um consumo de energia mais eficiente, sendo ideal para laptops e outros aparelhos portáteis, como smartphones e tablets. A empresa de pesquisa de mercado DisplaySearch prevê que mais da metade das HDTVs vendidas em 2011 virão com alguma forma de backlighting de LED.

É possível encontrar duas variações de backlighting de LED. O Edge-lit, como sugere o nome, coloca os LEDs ao longo da borda da tela, enquanto que no full-array, os LEDs ficam atrás do próprio painel. Normalmente, o full-array pode fazer um truque adicional que é muito útil: ele desliga o backlight em áreas mais escuras de uma cena para melhorar o contraste da tela – uma técnica conhecida como “local-area dimming” (algo como “escurecimento local da área”).

E essa técnica também está chegando a algumas LCDs com edge-lit. Em um evento neste ano, a Samsung anunciou HDTVs com backlit edge-lit que também possuem a função “local-area dimming”.

Taxa de atualização

A taxa de atualização (refresh) de uma tela descreve a velocidade com que ela consegue exibir um novo frame de vídeo. A taxa é normalmente expressada em hertz (Hz), que efetivamente significa a frequência de atualizações por segundo da tela (por exemplo, uma tela 60Hz se atualiza 60 vezes por segundo). As LCDs geralmente vem com taxas de 60Hz, 120Hz, ou 240Hz.

A taxa de atualização é um indicador importante sobre o quão bem uma tela consegue lidar com movimentos rápidos (fast motion) – uma coisa importante a considerar se você gosta de assistir a eventos esportivos ou filmes de ação. De modo geral, quanto maior a taxa de atualização, mais suave será o movimento. Essa é uma consideração mais para HDTVs, mas também existem alguns monitores de 120Hz no mercado.

O impacto da taxa de atualização sobre o desempenho de uma tela é uma questão controversa. Nos testes do PCWorld Labs, descobrimos que, de forma geral, 120 Hz é atualmente o ponto mais legal para HDTVs; você terá movimentos mais suaves do que com um set de 60Hz, e os preços estão diminuindo. A diferença entre 120Hz e 240Hz não foi tão gritante em nossos testes, por isso comprar uma HDTV de 240Hz pode não valer o investimento extra.

Tenha em mente que uma maior taxa de atualização não garante necessariamente uma melhor performance de movimento. Nós vimos algumas HDTVs de 120Hz falharem em nossos testes de movimento, por isso outros fatores – como os componentes eletrônicos por trás da tela – podem estar em jogo.

Obviamente, o melhor a se fazer é olhar pessoalmente as HDTVs antes de comprar uma.

Proporções de contraste não significam nada

Muitos fabricantes fazem um enorme barulho sobre as taxas de contraste (contrast ratios), que deveriam especificar qual a amplitude que um raio de tonalidades claras e escuras podem ser exibidos por uma HDTV ou monitor. No entanto, essa é uma medida que não significa nada quanto à qualidade de uma tela.

Atualmente, não existe uma forma padrão de medir isso, o que explica até certo ponto a razão de uma companhia talvez listar seus produtos como tendo proporções de contraste no raio de 20,000:1, enquanto outra pode se gabar sobre proporções de 1,000,000:1.

Até que a indústria de eletrônicos estabeleça uma maneira de medir e expressar as proporções de contraste, você provavelmente deveria ignorar toda essa métrica. Em vez disso, julgue uma tela usando seus próprios olhos. Você vai querer procurar por telas que possuem preto bem escuro, como tinta, e evitar aquelas que possuem preto mais puxado para cinza.

3D

As telas 3D normalmente funcionam ao exibir dois streams de vídeo ao mesmo tempo: um para o olho esquerdo, e outro para o direito. Os frames desses sinais de vídeos são entrelaçados, por isso é preciso usar óculos para filtrar os dois sinais (ou seja, o obturador da lente esquerda vai filtrar a imagem produzida para o olho direito, e vice-versa).

Tanto a própria tela quanto os eletrônicos subjacentes possuem papel importante na tecnologia 3D. Uma HDTV ou monitor 3D precisa de uma rápida taxa de atualização (120Hz ou mais rápida), mas não importa se a tela é LCD ou plasma. No caso de telas 3D polarizadas, um filme colocado sobre a tela facilita o efeito 3D (no entanto, você ainda vai precisar dos óculos para filtrar os dois sinais de vídeo). E uma vez que uma TV 3D exige dois sinais de vídeo para o efeito 3D, também vai precisar de dois sintonizadores HD.

Uma tecnologia 3D ainda inédita é o 3D “autoestereoscópico” – em outras palavras, são telas que não precisam de nenhum tipo de óculos. A novidade estará presente em um futuro não muito distante, em gadgets portáteis como smartphones e no Nintendo 3DS, mas vai demorar um tempo até que você possa ter uma TV 3D autoestereoscópica.

Com o 3D autoestereoscópico, os clássicos óculos não serão mais necessários.
Com o 3D autoestereoscópico, os clássicos óculos não serão mais necessários.

O que vem depois: OLED

Telas OLED (Organic light-emitting diode) representam uma tecnologia relativamente nova; elas apareceram primeiro em aparelhos móveis e agora estão chegando aos monitores de PC e televisores. Ao contrário da LCD, OLED não exige nenhuma backlight – os pixels individuais se acendem. Isso permite que as telas desta tecnologia sejam muito finas.

No momento, a OLED continua impraticável em aparelhos maiores, especialmente em razão de custos de fabricação. Por exemplo, é esperado que a TV OLED de 15 polegadas da LG custe 2000 euros, ou cerca de 2.500 dólares nas taxas de câmbio atuais.

As telas OLED ainda possuem problemas que impedem sua produção em modelos maiores em grande escala, mas vale a pena ficar de olho na tecnologia.
As telas OLED ainda possuem problemas que impedem sua produção em modelos maiores em grande escala, mas vale a pena ficar de olho na tecnologia.

O tempo de vida tem sido uma preocupação para telas OLEDs. O analista de mercado da empresa DisplaySearch, Paul Semenza, nos diz que existem dois problemas: a degradação de tela como um todo, e a vida curta dos pixels individuais de cor.

Se um pixel de cor possui um menor tempo de vida do que outro, isso vai resultar em uma cor defeituosa com o passar do tempo. De acordo com informações prévias, os pixels azuis podem morrer rapidamente nas telas OLED, apesar de os engenheiros terem trabalhado duro para corrigir o problema. Semenza afirma que o tempo de vida das telas OLED tem melhorado nos últimos anos, mas que muita coisa depende do processo de produção.

Por enquanto, uma tela OLED deve funcionar bem em um telefone celular que você vai ter por alguns anos e então trocar, mas é difícil dizer como ela irá se comportar em dez anos de uso, que é o tempo esperado de muitos monitores e TVs.

Além disso, Semenza afirma que produzir telas OLED maiores em grandes quantidades vai exigir novas fábricas e novos métodos de produção, por isso não prenda sua respiração aguardando por uma HDTV OLED de 40 polegadas.

Apesar desses problemas, a OLED ainda é uma tecnologia que vale a pena acompanhar e aguardar por, mesmo que fora da sala de estar. No ano passado, a Sony demonstrou uma tela OLED flexível, que um dia poderia ser usada em todos os tipos de gadgets.

Fonte: PC WORLD

Os 5 programas mais antigos da televisão brasileira que ainda estão no ar

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abe aqueles programa de TV com os quais a gente está tão acostumado que parece que são parte do dia a dia? Aquele que você sabe que só passa no domingo ou que já está na hora de dormir porque ele começou? Acredite: alguns deles nasceram antes mesmo dos nossos pais e rodaram por várias emissoras até chegar onde estão. Listamos 5 dos programas mais antigos da TV brasileira que ainda estão no ar.
Programa Silvio Santos (Rede SBT)
Exibido desde 1962, na TV Paulista, até hoje, no SBT.
O programa que consagrou o pseudônimo de Senor Abravanel começou na TV Paulista, uma emissora local que foi comprada pela Globo em 1965. Fez sucesso e, em 1969 chegou a atingir 89 pontos de audiência. Já chegou a ter 10 horas de duração (ô disposição!) e tinha como um de seus concorrentes o programa dominical de Hebe Camargo. É, o mundo dá voltas. Mas a bagunça do programa – sem vinhetas padronizadas – estava incompatível com os padrões da Globo, o que foi causa de tensões na emissora. Em 1975, o Homem do Baú conseguiu o canal 11 do Rio de Janeiro e criou a TVS – que viraria o SBT em 1981. Mas o programa continuou a ser transmitido em rede nacional pela Record até 1987. Durante todo esse tempo, Silvio Santos apresentou vários quadros diferentes – e polêmicos – no programa. Uma das primeiras pegadinhas que mostrou (ele foi o responsável por introduzir esse tipo de atração no Brasil) causou uma séria briga conjugal e foi interrompida pela metade. Nela, um ator casado paquerou uma modelo contratada pelo programa enquanto sua esposa via a cena do palco, furiosa. Climão!
Jornal Nacional (Rede Globo)
Exibido desde 1 de setembro de 1969, na rede Globo, até hoje
Primeiro programa a ser transmitido em rede nacional, o Jornal nacional ajudou a Rede Globo a assumir a liderança absoluta de audiência. Sua edição inaugural foi apresentada por Hilton Gomes e Cid Moreira no dia 1º de setembro de 1969. O casal William Bonner e Fátima Bernardes começou a comandar o jornal há pouco, em 1998. Até os anos 70, o Jornal Nacional era transmitido entre 19h45 e 19h50, mudando para o horário atual (às 20h15) no fim dos anos 90. Segundo a emissora, a alteração procurava adaptar a atração às mudanças na rotina dos brasileiros, que passaram a gastar mais tempo para voltar para casa do trabalho.
Fantástico (Rede Globo)
Exibido desde 5 de Agosto de 1973, na rede Globo, até hoje.
A revista eletrônica dominical da Globo foi criada em 1973 por José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, de quem é a letra da música de abertura. O novelista Manoel Carlos foi diretor do programa entre 1973 e 1975. Nessa época, Cid Moreira e Sérgio Chapelin eram os apresentadores, junto com artistas da Globo, que se revezavam a cada domingo. A atração teve vários quadros ao longo dos anos, alguns dos quais se tornando programas independentes, como o Profissão Repórter. Quem não ficava aterrorizado com as reportagens sobre extraterrestres e chupa-cabras que eram apresentadas regularmente no final dos anos 90 que atire a primeira pedra. E quem não lembra das vinhetas de abertura dançantes que ele já teve?
Programa da Hebe (Rede SBT)
Exibido desde 4 de março de 1986 até hoje, no SBT
Hebe Camargo participou da TV no lançamento da primeira emissora do Brasil e da América Latina, a TV Tupi. No primeiro dia de transmissões, em 1950, ela deveria cantar o “Hino da Televisão”, mas não foi porque disse estar doente (Porém, o motivo real seria algum programa melhor com um namorado… Espertinha!). Depois disso, ela teve participação em outros programas, mas sua estreia como apresentadora foi em 1955 no primeiro programa feminino da TV brasileira, chamado O Mundo é das Mulheres. Em 10 de abril de 1966, Hebe estreou seu programa dominical na TV Record e foi aí que sua carreira de entrevistadora – bem como o formato do seu programa – se consolidou. Ela se tornou líder absoluta de audiência e nessa época trabalhava com o músico Caçulinha (o mundo dá voltas – parte 2). Em 1986 foi para o SBT, onde apresentou três programas: Hebe (o que esta no ar até hoje), Hebe por Elas e Fora do Ar.
Domingão do Faustão (Rede Globo)
Exibido desde 26 de março de 1989 até hoje, na Rede Globo
O Domingão foi criado para competir com o Programa Silvio Santos, até então líder de audiência nas tardes de domingo – e atingiu o objetivo logo. O programa de auditório já teve vários quadros que marcaram os queridos domingos da nossa infância, como as Olimpíadas do Faustão e Sexolândia, numa época em que muitos de nós nem sabiam o que era isso. As duas primeiras aberturas do programa ficaram na memória (e nos pesadelos, talvez?) de muita gente. A primeira, de 89, mostrava vários objetos saindo da boca do apresentador. A segunda, de 91, trazia uma versão gigante do Faustão saindo dos estúdios da Globo no Rio de Janeiro e andando pelo Brasil.
E o programa mais antigo do mundo (que é 15 anos mais velho que o programa do Homem do Baú!):
Meet the Press
Exibido desde 6 de novembro de 1947 até hoje, na NBC (EUA)
Até o começo de abril deste ano, o mais tradicional programa americano das manhãs de domingo havia ido ao ar 4.843 vezes. Apresentado desde 2008 pelo jornalista David Gregory, o talk show traz entrevistas com os líderes nacionais em questões de política, economia, política externa e outros assuntos públicos.
Fonte: Revista Super

Tempo espanhol lançado InfoMeteo

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O infoMeteo é o canal de tempo espanhol lançado esse ano que informa exclusivamente previsões e informações metereológicas 24 horas por dia. Para construção da identidade do canal, a agência SUMMA foi chamada para participar desde o processo de criação de nome, passando pelas construção da marca e produção das vinhetas até a padronização gráfica de mapas e ícones. Um trabalho que durou aproximadamente 4 meses.Nesse processo foi desenvolvida inclusive uma nova família tipográfica denominada infoMeteo Sans (baseada na Apex New) para a elaboração do logotipo e dos letreiros. Sua legibilidade e pregnância destacáveis reforçam ainda mais a identidade e continuidade, já que sua presença é quase constante, em virtude da grande demanda de conteúdos textuais.

A marca é composta, além do logotipo, por um símbolo simples e inteligente, o círculo onipresente e indispensável que representa o “grau” em qualquer número quando este designa um valor de temperatura. Os grafismos das vinhetas são todos baseados nesses círculos que fazem parte do mundo metereológico, através das mais variadas formas, movimentos e cores, formando composições abstratas e dinâmicas.

A seleção de cores é composta de quatro variações vibrantes que correspondem a cada estação do ano, conferindo dinamismo ao longo da programação e do ano inteiro.

Foram criados também duas versões para os ícones de representação das variações climáticas: uma mais estilizada para composição dos mapas e infográficos e outra mais realista e tridimensional para imagens sobre uma região ou situação mais específica.
Além da parte gráfico-visual, outro elemento importante na composição dessa identidade é o som rápido e agudo que acompanha a construção da assinatura das vinhetas. Sem dúvida, ele complementa e reafirma de maneira contundente o conceito do canal.
O projeto se mostrou  bastante coerente e  diferenciado, se comparado a outros canais desse tipo que precisam lidar com um excesso de conteúdo e informações sem o mesmo cuidado. Enfim, um trabalho completo, muito bem estruturado, além de sofisticado e envolvente.

Fonte: TeleVisual

Academia Argentina a Todo Vapor em Projetos de TV Digital

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A Argentina foi o primeiro país sul americano a adotar o padrão nipo-brasileiro de TV Digital, e desde então, dá aulas no Brasil. Primeiro, optou por implementar apenas a parte declarativa do middleware Ginga,tirando fora uma dor de cabeça para os brasileiros chamada “Java”, o qual foi o responsável por pelo menos 2 anos de atraso na interatividade brasileira. A decisão argentina não deixa de ser bastante acertada, já que o Ginga-NCL (subsistema declarativo do middleware Ginga) é a grande inovação brasileira inserida no sistema japonês, já está pronto e especificado para uso a pelo menos 2 anos e foi o primeiro framework reconhecido pela ITU-T para serviços IPTV. Recentemente foi anunciado pelo governo argentino a distribuição gratuita de 1.2 milhões de conversores para a população, massificando assim o uso da TV Digital no país. Enquanto isso no Brasil, a indústria parece estar “hibernando” e o governo brasileiro já estuda a facilitação de importação de conversores argentinos. Vemos que nossos hermanos estão trabalhando bastante, tentando popularizar de forma bastante rápida a TV Digital no país. Mas e a academia argentina, o que ela anda fazendo ?

Em 12 de fevereiro passado, o secretário Executivo do Conselho Assessor do SATVDT, o Sr. Luis Vitullo, recebeu diferentes universidades argentinas no Ministério do Planejamento Federal, Investimento Público e Serviços com o objetivo de compartilhar pesquisas e projetos de desenvolvimento para a TV Digital.

Abaixo segue um resumo da academia argentina no mundo da TV Digital:

LIFA – Laboratório de Investigação em Informática Avançada da Faculdade de Informática, Universidade Nacional de La Plata

Para a LIFA , há dois aspectos no domínio da TV Digital para o qual devemos considerar maneiras de testar e validar os produtos:

O primeiro é: desenvolvimento de um middleware que implementa o padrão SDTV-T, como por exemplo o Ginga.

O segundo é: desenvolvimento de conteúdos interativos utilizando NCL/Lua.

O projeto apresentado tem por objetivo desenvolver uma tecnologia que permita automatizar testes e avaliações do middleware e aplicações interativas para TV Digital.

Instituto PLADEMA. Universidade Nacional do Centro da Província de Buenos Aires

O Instituto PLADEMA apresentou um projeto que consiste em desenvolver um método que permite dinâmicamente o re-design do fluxo do carrossel, otimizando os tempos de espera e download.

Um outro projeto é a incorporação do Ginga em módulos de simples utilização para as aplicações que permitem gerar efeitos visuais originais.

Um terceiro projeto do Instituo PLADEMA se propõe a investigar formas de interação entre o usuário e o hardware, e gerar propostas viáveis que permitam ampliar substancialmente os mecanismos existentes de usabilidade.

Laboratório de Imagem e Ciências da Universidade Nacional del Sur

Para o Laboratório de Imagem e Ciências da Universidade Nacional del Sur, o objetivo de seu projeto é investigar algoritmos de processamento de vídeo em tempo real, e sua implementação na plataforma Ginga para facilitar o desenvolvimento de aplicativos utilizados no âmbito exclusivo de TV digital, bem como a interação ou convergência entre o PC e a TVD. Esses algoritmos são relativamente conhecidos em outros contextos, e incluem a manipulação de histogramas adaptativos (equalização), filtragem de convolução, processamento morfológico, processamento espectral, segmentação e reconhecimento, compressão, etc.

Universidade Nacional de San Martín e Universidade de Buenos Aires

O projeto GAMBETAS (Ginga-oriented Automated Methodology for Better Embbeded Television Application Software) da Universidade Nacional de San Matín e da Universidade de Buenos Aires discute os problemas relacionados ao desenvolvimento de software interativo, baseado em Ginga-NCL, para aplicações destinadas à TV Digital. Devido ao importante impacto sócio-econômico da área é imperativo que o processo de desenvolvimento garanta a qualidade do produto final, e como parte do processo de concepção, implementação e validação altamente produtiva é necessário para garantir o cumprimento dos requisitos de tempo impostos pelos diferentes componentes (áudio, vídeo, usuário, etc) interagindo. Nesse sentido, o projeto propõe uma metodolia e ferramentas associadas para garantir a eficiência das aplicações.

Universidade Nacional de Tres de Fevereiro

A Universidade Nacional de Tres de Fevereiro (UNTreF) apresentou seu projeto abordando o problema de falta de bandas (canais) livres no espectro radioelétrico para a TV Digital. Neste sentido, a proposta se baseia em um poderoso algoritmo de compressão, o qual permite uma divisão eficiente dos canais de HDTV. Este algoritmo possui várias vantagens:

Catalisador: pois é independente da norma ;

Sub-canalização: divide cada canal em vários sub-canais

Rapidez: pois não gera atrasos e latências frente as necessidade do emprego de vários sub-canais ou frente ao áudio a ser transmitido;

Distribuição: permite inserir as mais recentes tecnologias em processamento paralelo, permitindo uma transmissão mais rápida;

Forte assimetria: uma vez que todo o poder de computação e por seguinte de hardware, se faz do lado do codificador e não do decodificador, por isso é transparente para o usuário final, servindo a esse propósito qualquer set-top-box.

Universidade Tecnológica Nacional

Finalmente o projeto da Universidade Tecnológica Nacional (UTN) busca explorar a sinergia entre a plataforma de TV Digital com outros acessos de banda larga para contribuir com um maior acesso à informação e a educação, integrando o maior número de benefícios do SATVD-T. Neste sentido, serão explorados novos formatos para a televisão educativa e inteligente e será formulado um protótipo de T-Learning que se aplique à realidade nacional.

Início de aula no PRONATEC

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IFRN – Natal Central
Curso: Desenhista de Produtos Gráficos Web – ­ 2013.2
Disciplina: Autoria Web II
Horário: Definir
Turma: Definir

IFRN – Parnamirim
Curso: Operador de computador – 2013.2
Disciplina: Introdução ao Sistema Operacional
Horário: 13:30h às 18:00h
Início de aula: 22 de outubro de 2013
Local: Laboratório da Informática
Turma: 01

Curso: Operador de computador – 2013.2
Disciplina: Editor de textos
Horário: 13:30h às 18:00h
Início de aula: Definir
Local: Laboratório da Informática

Turma: 01

Bons estudos.

Atenciosamente,
Isaac Medeiros, prof.

Aula do PRONATEC

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Data: 21/10/2013
Prezados alunos(as),

Atenção as datas para aulas do 2º Semestre (2013.2):

IFRN – Campus Parnamirim
CURSO: Operador de computador
DISCIPLINA: Introdução ao Sistema Operacional
INICIO DE AULA: 22 de outubro de 2013
LOCAL: Laboratório de Informática

Bons estudos.

Atenciosamente,
Isaac Medeiros, prof.