TV Digital: Interatividade poderá usar certificado digital
O Comitê Gestor da ICP-Brasil solicitou que a Comissão Técnica da ICP-Brasil (COTEC) estude a criação de alternativas para o uso de certificados digitais na TV Digital. O encaminhamento foi feito em resposta ao Fórum Brasileiro de Televisão Digital (SBTV) que aposta na assinatura digital dos códigos dos aplicativos de interatividade desenvolvidos por diversas empresas como forma de garantir a autoria e a responsabilidade civil.
Uma das propostas a ser avaliada pela COTEC será a criação de uma cadeia de certificação específica para a TV Digital, pois as existentes demandam banda maior do que a disponível para as transações. Na reunião do Comitê Gestor, realizada no último dia 10, foi deliberado também que a COTEC crie um grupo de trabalho para estudar a gestão e os certificados de atributos. O prazo dado fica até o início de novembro para que a COTEC apresente os resultados destes trabalhos para o CG-ICP.
Também foi aprovada a proposta para alteração do DOC – ICP -03, que trata dos critérios e procedimentos de entidades integrantes da ICP-Brasil, modificando os critérios de avaliação financeira e econômica utilizados para autorizar, ou não, a continuidade das atividades ou o credenciamento de novas empresas na ICP-Brasil. O patrimônio líquido das empresas também foi aumentado para R$ 2,5 milhões para Autoridades Certificadoras de primeiro nível, R$ 1 milhão para as ACs de segundo nível e permaneceu em R$ 100 mil para as Autoridades de Registro. As alterações serão publicadas no Diário Oficial da União.
Fonte: Convergência Digital
A Nicarágua optou pelo padrão nipo-brasileiro de TV digital, informou o diretor do Instituto de Telecomunicações e Correios, Orlando Castillo. Na região, já são nove países, incluindo o Brasil, adotando o SBTVD.
A informação da adesão da Nicarágua foi dada pelo jornal Prensa Latina, que ouviu o diretor da Telcor, após uma reunião da Comissão Regional de Telecomunicações da Centroamérica (Comtelca).
Segundo Castilho, as negociações com o Brasil estão bastante adiantadas e o SBTVD obteve o aval de viabiliadade dos especialistas da Nicarágua.
Até o momento, já aderiram ao SBTVD, Brasil, Argentina, Peru, Chile, Bolívia, Paraguai, Equador, Venezuela e Costa Rica. Brasil, agora, segue com as negociações com os países africanos.
Fonte: Convergência Digital
Fórum SBTVD pode criar guia de operações de acessibilidade na TV
O Fórum Brasileiro de Televisão Digital Terrestre pode criar um guia de operações de acessibilidade na TV digital. Esta foi uma das demandas apontadas no Workshop de Acessibilidade Digital, promovido pelo Fórum SBTVD em parceria com a ABNT no dia 10 de agosto.
O objetivo, segundo nota do Fórum SBTVD, será oferecer à indústria um guia de soluções e recomendações do que pode ser feito para promover o acesso de cidadãos com algum tipo de deficiência. Para isso, o módulo técnico do Fórum SBTVD deve sistematizar o que já foi incluído nas normas de TV digital referente a acessibilidade e discutir a inclusão de novas funcionalidades.
O evento contou com a presença de Paulo Romeu Filho, colaborador do Comitê de Acessibilidade ABNT/40 e consultor de acessibilidade da Organização Nacional de Cegos do Brasil; Flávia Vital, da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência; Lara Piccolo, do CPqD; Prof. Guido Lemos e Tiago Araújo, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB); Prof. Marcelo Zuffo, da USP; Dra Ioma Carvalho, do Módulo de Propriedade Intelectual do Fórum SBTVD; e Ana Eliza Faria e Silva, coordenadora do Módulo Técnico do Fórum SBTVD e coordenadora da Comissão Especial de Estudos em TV Digital da ABNT.
Fonte: Tela Viva
Dataprev apresenta TV Digital Social em Porto Alegre
Bolívia adere, Argentina expande e América Latina se une
Interatividade Social – Evento da Argentina
Interatividade: Copa do Mundo Rede Globo 2010
A Rede Globo começa investir pesado em conteúdo interativo para a televisão digital. Para quem já possui aparelhos televisores (ou mesmo celulares) com dispositivo para a interatividade (com os chamados set-top boxes com o middleware Ginga), foi possível acompanhar as transmissão da Copa do Mundo com uma interface especial que trazia informações adicionais como pontuações da partida, enquetes e bolões em tempo real, tabelas dos jogos e notícias do campeonato.E ao contrário dos canais SBT e Band, que já estão disponibilizando seus próprios conteúdos interativos, a preocupação da Rede Globo com a adequação e integração com a linguagem visual televisiva se mostrou a mais evidente. Os botões, os grafismos e os infográficos acompanham a mesma identidade visual utilizada pela emissora para a Copa, abusando dos efeitos dourados tridimensionais e formas arredondadas.Em busca dessa importante padronização estética, alguns detalhes técnicos e de usabilidade em específicas situações foram deixadas um pouco de lado. Foi o caso dos botões que possuem a mesma representação gráfica – a bola dourada com adornos africanos – fazendo com que as palavras sobre cada um deles tivessem um peso diferenciador de identificação predominante. Contudo, os demasiados efeitos e os ajustes para diminuir as palavras grandes para um melhor encaixe sobre a ícone prejudicaram uma imediata leiturabilidade. O que não ocorre nas demais tabelas e infográficos que se apresentaram de maneira legível e exploraram de maneira eficiente a tela, principalmente as laterais, de modo a não atrapalhar em excesso a transmissão linear. Apesar que, em algumas situações, ficava difícil acompanhar o jogo com tantas informações na tela. Mas sem dúvida, a experiência interativa é bastante envolvente, muito pelo fato dessa integração com a comunicação visual da atração e a gramática televisiva.
Controle remoto identifica usuário por ‘tremedeira’ da mão
Fonte: Globo/Tecnologia
Padrão da TV digital brasileira poderá ser adotado por 17 países africanos
A dedicação do governo brasileiro de convencer outros países a adotar o padrão de TV digital nipo-brasileiro pode resultar na adesão de 17 países do Continente Africano. O assunto está entre os temas que serão abordados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na viagem que fará em julho ao Continente Africano, liderando uma missão de autoridades e empresários brasileiros.
De acordo com o assessor especial da Presidência da República para o assunto, André Barbosa, os técnicos que foram escalados pelos 11 países africanos ligados à Comissão para o Desenvolvimento da África Austral (Southern Africa Develop Commission – SADC) já fizeram testes preliminares e deram aval ao sistema nipo-brasileiro. O padrão Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial (ISDB-T) foi criado no Japão e tem sido desenvolvido de forma conjunta com o Brasil.
“Funcionou perfeitamente. Agora, [os técnicos] vão apresentar as conclusões aos ministros. A Europa sabe que vai perder essa concorrência porque nosso sistema é muito melhor [que o padrão europeu DVBT]”, disse Barbosa à Agência Brasil.
“Não tínhamos a menor dúvida de que, ao comparar o nosso padrão com o europeu, os técnicos africanos chegariam à conclusão de que o nosso é melhor. Foi com essa certeza que trabalhamos para convencê-los a fazer essas análises”, explicou o assessor.
Segundo ele, a superioridade do padrão nipo-brasileiro se deve principalmente ao potencial de interatividade. “Para os africanos, nosso padrão será muito mais interessante, principalmente porque associa a TV digital a uma interatividade que, no caso do padrão europeu, é muito mais limitada”.
Barbosa argumenta que o tipo de interatividade proporcionada pelo padrão ISDB-T é interessante para países que, como a maioria dos africanos e alguns latino-americanos, possuem estrutura razoável de broadcasting televisivo mas não têm, ainda, a internet de banda larga implantada.
Além disso, o padrão europeu apresenta, segundo Barbosa, falhas na conexão com celulares. Sabendo disso, os europeus criaram um outro sistema mais moderno, o DVBT 2, mas que só foi implantado na Inglaterra. “O problema é que o DVBT 2 é muito caro, principalmente para os padrões africanos”. O assessor explica que o novo sistema europeu custa cerca de 240 euros para o telespectador, enquanto o sistema brasileiro sai por cerca de R$ 200 (menos de 100 euros).
A previsão é de que a decisão final sobre o padrão a ser adotado pelos países africanos que participam das negociações seja tomada a partir de setembro, após a apresentação das conclusões na próxima reunião da SADC. “Apesar de não haver nenhuma obrigação de que a decisão seja tomada em bloco, acreditamos que esta seja a tendência, uma vez que, até pela proximidade, esses países precisam ter seus sistemas em condições de ser integrados”, avaliou Barbosa. “Nossa expectativa é a de convencer todos os 11 países ligados ao bloco. Mas com a influência deles nos países vizinhos, é possível que o sistema seja adotado por cerca de 15 países, podendo chegar a 17, abrangendo também países como Quênia, Tanzânia e Guiné Equatorial”.
Com sede em Botswana, o bloco da SADC escalou técnicos de quatro países – Botswana, África do Sul, Namíbia e Moçambique – para fazer a avaliação.
Segundo Barbosa, a missão presidencial prevista para o início de julho será reforçada pela participação de empresários brasileiros nas negociações com possíveis parceiros econômicos, principalmente no Quênia, na Tanzânia, em Zâmbia e na África do Sul.
“O presidente Lula levará empresários brasileiros para discutir o assunto. E para reforçar, o governo brasileiro entregará aos ministros desses países uma carta compromisso – assinada pelos ministérios das Relações Exteriores e das Comunicações – garantindo a transferência de tecnologia e a abertura de royalties, além da apresentação de estudos de viabilidade de uso do espectro [de radiofrequência] e da canalização [do sinal digital]”, disse o assessor da Casa Civil.
Moçambique e Botswana já receberam as cartas compromisso. Tanzânia, Quênia, Zâmbia e Guine Equatorial receberão em breve. O documento garante, ainda, a doação de laboratórios para produção de material audiovisual, fornecimento de recursos humanos brasileiros e treinamento de pessoal. “Certamente o presidente Lula abordará o assunto nas reuniões que terá com os presidentes africanos”, disse Barbosa. “Mas este não será o principal tema da pauta de conversações”, acrescentou o assessor.
Fonte: FNDC
Kinect também controlará computador e até TV
Não é um privilégio dos usuários do Xbox 360 a possibilidade de se controlar o jogo e o menu do console por meio dos movimentos executados com o corpo. A Microsoft já está negociando com outras empresas para trazer esta revolução para os PCs, e até para as TVs, no máximo até o início de 2011.
No caso da TV, os movimentos serão captados por uma caixa desenvolvida por um provedor de TV a cabo, mas não terá captação das vozes, uma vez que este recurso é exclusivo para o uso com o Xbox.
Fonte: Tech Guru
A evolução do CGI oficial da Copa do Mundo
As Copas do Mundo passam e com ela os gráficos informativos oficiais dos jogos transmitidos pela televisão evoluem. Mostram o placar, nome dos jogadores, escalação, substituições, etc, estando presentes em muitos momentos de uma partida, tudo em tempo real.
Nas últimas 3 Copas – contando a atual, na África do Sul – a empresa responsável tanto pelos números como pelo design é a italiana Deltrate, especializada em gerir e rastrear estatísticas esportivas. Eles trabalham com uma central de dados, que se comunica com unidades locais em cada estádio para manter as informações sincronizadas e atualizadas.
Nesse ano, os gráficos são gerados em alta definição em diversos formatos. Além do layout oficial, as emissoras de TV no mundo todo podem utilizar os mesmos dados com designs personalizados, se preferirem.
Veja abaixo os CGI’s oficiais da FIFA, desde a Copa de 1986 até 2010.
1986: México
Itália 1990
EUA 1994
Coréia e Japão 2002
Alemanha 2006
África do Sul 2010
Fonte: Branstorm
Celular Scarlet II, da LG, traz TV digital interativa
Ao acionar o recurso, a tela se divide entre o programa que está sendo exibido e a aplicação. Em nosso exemplo do jogo de futebol, o menu oferece estatísticas como tempo de bola em jogo, quantidade de cartões, impedimentos, escanteios e faltas cometidas.
Os vídeos tem resolução QVGA (320 x 240 pontos). O problema é que são gravados no formato 3gp. Para assistir no Windows, por exemplo, será necessário baixar um player para ele ou então converter para formatos mais populares, como MP4 ou WMW. O GM600 também possui rádio FM e MP3 player, e possui boa qualidade de som. Um headphone acompanha o produto, com botão de controle e microfone integrados no cabo para facilitar na hora de atender as chamadas.
Conclusão
O GM600 apresentou ótima qualidade de imagem na transmissão de TV digital. A função de gravar os programas é interessante, porém os arquivos tem formato proprietário e só podem ser assistidos no próprio celular. Outro detalhe é que o player não possui controle de avanço rápido, portanto ao assistir a gravação de algum programa de TV, só temos a opção de pausa; não há como avançar ou retroceder a gravação.
A parte multimídia apresenta boas características, como a edição de fotos, por exemplo, onde é possível inserir efeitos e melhorar o brilho da foto. A bateria durou três horas e 48 minutos com a TV ligada ininterruptamente com volume pela metade.
A interatividade com a TV digital é algo novo ainda, com poucos recursos, mas foi interessante ver as estatísticas dos jogos em tempo “quase” real. Explico: em alguns momentos notamos atrasos que chegavam a mais de 20 minutos na atualização das informações. Mas talvez seja porque o serviço ainda esteja no início, ou por problemas com a rede da operadora.
“Por fim, é importante deixar claro algo que acontece com qualquer aparelho que sintonize TV digital: o sinal chega atrasado cerca de quatro segundos em comparação com o sinal analógico (TV com recepção por antena comum). Portanto, não estranhe se o vizinho comemorar o gol antes do lance acontecer no celular.” Fonte: PC WorldTV Digital: Brasil vai a Nicarágua promover ISDB-T
TV Digital chega a 38 cidades brasileiras
Com o início da Copa do Mundo, na África do Sul, a TV Digital nipo-brasileira já está presente em 38 cidades do país. Entre os municípios brasileiros que recentemente estão operando com a nova tecnologia estão Guarapuava (PR), as paulistas São Carlos, Araraquara, São José dos Campos e Taubaté, as mineiras Uberaba e Ituiutaba, que inauguraram nestes últimos dias transmissões digitais.
Somente neste mês de junho, quatro emissoras da TV Globo de São Paulo e Minas Gerais deram inícios às transmissões digitais. De acordo com a Central Globo de Afiliadas e Licenciamento, na segunda-feira 21 de junho será a vez da TV Diário, de Mogi das Cruzes (SP). Ao todo, já são 32 emissoras e afiliadas daquela geradora de tevê transmitindo com a nova tecnologia.
A TV Bandeirantes conta atualmente com 14 emissoras transmitindo o sinal digital, sendo que sete delas começaram a operar entre os dias 7 a 11 de junho, quando ocorreu a abertura da Copa do Mundo. O diretor-geral da Rede Bandeirantes, Flávio Lara Resende, revela que hoje a TV Bandeirantes disponibiliza livremente sua programação para 25 milhões de antenas parabólicas no Brasil. Mas com a TV Digital, a expectativa é aumentar ainda mais esse número, proporcionando sempre mais interatividade e mobilidade aos telespectadores.
Com a nova tecnologia, que garante mais qualidade de som, imagem, portabilidade e mobilidade, os telespectadores destes municípios serão beneficiados com mais qualidade de som, imagem, portabilidade e mobilidade. Há expectativa de que ao final de junho, outras cidades brasileiras passem a ter acesso aos sinais digitais.
No cômputo geral, são 21 capitais brasileiras e 17 cidades-polos, que totalizam 38 cidades brasileiras que transmitem TV Digital.
Fonte: Em sergipe/Globo
Saiba Ginga: um novo guia auto-capacitação
TV Digital nipo-brasileira já está presente em 38 cidades do Brasileiro
Interatividade: Princípios para o Design de Interfaces para a TV Digital Interativa.
Quando se discute ou se produz interfaces gráficas específicas para conteúdos ou programas interativos para a TV Digital, alguns cuidados devem ser tomados. Afinal, a televisão e computador são aparelhos distintos, tanto em questões técnicas, como culturais e comportamentais. No entanto, os estudos voltados a esse novo estado da televisão são recentes. E o pesquisador grego Konstantinos Chorianopoulos é um dos mais ativos sobre o tema, propondo inclusive alguns princípios de design para as interfaces gráficas televisivas, a partir de estudos etnográficos sobre a mídia:
Um vazada a foto do Samsung Galaxy Tab mostra tablet de 7″ com Android
Carregue seu celular pedalando
LG lança celular com TV digital interativa
Empresa coreana LG lançou nesta terça-feira (1°) em São Paulo um celular com TV digital integrada e que permite o uso de recursos de interatividade como enquetes e conteúdo extra dos programas exibidos na tela do TV Phone GM600. O aparelho tem acesso à internet, mas não usa a tecnologia 3G (banda larga móvel), como muitos smartphones vendidos atualmente.
O celular tem tela de 3 polegadas sensível ao toque, câmera 3.2 megapixels, cartão de memória de 2 gigabytes (GB) expansível até 16 gigabytes e sistema de gravação de até 10 horas do conteúdo da TV digital.
O conteúdo interativo é uma parceria entre a LG e a Rede Globo de Televisão, que desenvolveu um aplicativo especial para a Copa do Mundo de futebol. Quem tiver o novo aparelho poderá participar de enquetes, além de visualizar estatísticas do jogo e receber informações adicionais. Tanto os programas de TV quanto o aplicativo são gratuitos. O usuário paga apenas quando fizer votações por SMS. Nesse caso, o valor varia entre operadoras.
Após o grande evento esportivo, o recurso será adaptado para o Campeonato Brasileiro de futebol. Segundo a LG, futuramente outras emissoras devem investir nesse tipo de criação e fechar acordos com a empresa.
Rodrigo Ayres, gerente de produto e inteligência de mercado da LG, diz que a companhia abriu mão do 3G, mas oferece um produto que vai permitir as pessoas assistirem aos jogos da Copa do Mundo de futebol com qualidade de imagem e interação.
Mesmo sem o 3G, o telefone tem os melhores recursos para celulares com TV Digital e se destaca pela interatividade. A previsão é que até o final de 2010 cerca de 5% de todas as vendas da marca seja de aparelhos com sinal de TV de alta qualidade.
Ele explica que o número parece pequeno em relação ao total, mas se trata de um grande crescimento em relação ao ano passado, quando 1,5% de todas as vendas no Brasil tinham o suporte para TV digital.
O preço sugerido ao varejo pela LG é R$ 699, sem os descontos geralmente oferecidos pelas operadoras, dependendo do plano contratado.TV digital ainda precisa passar por melhoria
Uma característica que ainda precisa ser melhorada no sistema digital de televisão, seja pelos aparelhos comuns de TV ou pelo celular, é o atraso de aproximadamente 2,5 segundos na imagem e no som. O problema acontece devido ao complexo processo de geração e transmissão da imagem e som de alta qualidade.
A expectativa de especialistas da área é que em menos de um ano a evolução tecnológica faça com que o atraso seja reduzido em um tempo praticamente imperceptível.
Fonte: R7
Empresas produzem software para TV Digital
“Um grupo de empresas assinaram um convênio com a Universidade de La Plata e do Conselho Consultivo da Televisão Digital Terrestre, para começar a desenvolver um novo software para TV Digital.”
TV Digital: esforços de padronização internacional do Ginga avançam
A Copa que cabe no bolso
TVS DE BOLSO
R$ 4 mil
Sony desenvolve tela flexível OLED mais fina que fio de cabelo
A Sony acaba de criar uma tela OLED com a espessura de uma fio de cabelo e que poderá substituir. não só os televisores LCD e Plasmas, mas até o próprio papel.
Isto porque a Sony acaba de apresentar o seu primeiro protótipo de tela criada com a tecnologia OLED que utiliza o método de produção mais avançado do mercado. A grande vantagem das telas OLED é que elas podem ser flexíveis, o que não é possível com as tecnologias LCD e Plasma.
A nova tela apresentada pela Sony tem 4.1 polegadas, resolução de 432×240 e contraste de 1000:1. A grande novidade é a espessura da tela, que é de apenas 0.08 centímetros, um pouco mais fina que um fio de cabelo. Não será posta à venda antes de 2020, mas já daqui a uns tempos poderá ouvir a expressão.
LCD, plasma, 3D, OLED… Tire suas dúvidas antes de comprar sua TV
Se você já saiu às compras em busca de um novo computador ou HDTV (TV de alta definição), provavelmente viu um monte de termos complicados de tecnologia de telas nas especificações dos produtos nas prateleiras. Você pode ter se perguntado, “o que esses termos significam? Quais deles realmente importam”? Para responder a essas dúvidas, aqui está o nosso guia sobre o que essas especificações técnicas significam, o que você precisa saber sobre elas, e o que você deveria estar procurando por aí.
LCD (tela de cristal líquido) e plasma são os tipos de telas mais comuns que você vai ver no mercado. Plasma é predominantemente usada para HDTVs, enquanto as LCDs são comuns em TVs e monitores de computador. Além disso, há várias outras tecnologias interessantes no horizonte.
Alguns dos fatores mais importantes para a qualidade de uma tela são a profundidade de cor (a exatidão com que a tela reproduz as cores), seu ângulo de visão (se alguma mudança de cor ocorre quando você vê a tela lateralmente), e seu motion processing (processador de movimento – que refere a como a tela consegue lidar com cenas de ação rápida). Neste guia, vamos dar uma olhada em todos esses tópicos.
Plasma X LCD
Até pouco tempo , plasma era a tecnologia preferida para HDTVs, mas ela já foi ultrapassada pelo LCD. A tecnologia de plasma possui muitas vantagens e desvantagens em relação ao seu “rival”.
Alguns fabricantes, como a Samsung, produzem HDTVs de LCD e de plasma, e a Panasonic vende apenas a última, mas a maioria dos fabricantes se livrou da tecnologia, sendo que a Pioneer inclusive descontinuou sua linha de HDTVs de plasma no último ano.
O maior problema com essa tecnologia é o seu uso de energia. As HDTVs com essa tecnologia geralmente consomem mais do que as de LCD, o que, é claro, significa contas maiores no final do mês. Além disso, as TVs de plasma são mais suscetíveis a burn-ins (efeito de queimadura) da tela e fantasmas de imagem (image ghosting) do que seu rival, apesar de que esse é um problema mais recorrente em modelos antigos de plasma.
Apesar disso, existem razões reais para se considerar comprar uma TV de plasma em vez de LCD, especialmente se você dá valor à qualidade da imagem. As telas de plasma fazem um trabalho muito melhor em lidar com cenas escuras, e oferecem melhores ângulos de visão do que a maioria das LCDs.
E as HDTVs de plasma, historicamente, têm lidado de forma mais suave com imagens de movimentos rápidos (fast motion) em comparação com as de LCD. Na verdade, foi só a partir dos últimos anos – com o advento do backlighting (forma de iluminação da tela) de LED e taxas de atualização mais rápidas – que as LCDs tornaram-se mais competitivas neste assunto.
LCD: tela de cristal líquido
Tela de cristal líquido – LCD em resumo – é um dos tipos de tela mais comuns que você vai encontrar em um computador ou TV.
As telas de LCD empregam inúmeras tecnologias diferentes, com twisted nematic (TN) e in-plane switching (IPS) sendo alguns dos mais comuns. Outros tipos mais completos de LCD incluem MVA (Multi-domain Vertical Alignment) e PVA (Patterned Vertical Alignment).
As diferenças entre as telas tendem a ser enigmáticas (tendo a ver com como os cristais líquidos são estruturados dentro das telas), mas existe uma diferença chave que a maioria das pessoas deveria se importar: um painel TN LCD geralmente vai ter ângulos de visão mais limitados do que um painel equivalente de IPS, MVA ou PVA. Ângulos de visão mais amplos significam menos mudanças de cor quando você olha lateralmente para a tela. As HDTVs normalmente usam as tecnologias de maior performance como IPS, MVA, e PVA.
Profundidade de cor
Algumas LCDs são painéis de 6 bits, que são capazes de exibir aproximadamente 65 mil cores; outras são de 8bits, e conseguem exibir mais de 16 milhões de cores. Nos modelos mais completos, há LCDs de 10 bits que podem exibir mais de um bilhão de cores. Uma LCD de 6 bits pode “imitar” cores de 8bits a alguma extensão ao usar uma técnica chamada “dithering”. Esse approach tenta aproximar a verdadeira cor de uma imagem ao usar combinações de cores que a tela é capaz de exibir.
Para a maior parte dos usuários de computador, uma tela de 6 bits pode não ser ideal, mas se tudo que você faz é acessar a Internet e trabalhar com textos, não é o fim do mundo. Por outro lado, se o seu trabalho exige alta precisão de cores – como edição profissional de vídeo ou de fotografia – você vai querer se assegurar de ter, no mínimo, uma tela de 8 bits. As HDTVs normalmente usam telas de 8 bist ou superiores, então essa é uma preocupação a menos para TVs de alta definição.
Backlighting
O outro grande diferenciador entre as LCDs é a tecnologia de backlight. Tradicionalmente, as LCDs usavam fonte de backlight com lâmpada fria fluorescente (CCFL, em inglês), uma configuração que basicamente usa um tubo para iluminar sua tela. A maior desvantagem das CCFLs é que a backlight escurece com o tempo, por isso à medida que sua HDTV ou monitor envelhece, torna-se mais escuro e menos brilhante.
O backlighting LED (light-emitting diode) resolve esse problema específico, e oferece mais alguns benefícios. Ele não envelhece com o tempo, e ao contrário do backlighting CCFL, que demora um tempo para esquentar para atingir brilho total quando você liga a tela, o LED possui brilho total desde o momento em que é ligado.
Ele também possui um consumo de energia mais eficiente, sendo ideal para laptops e outros aparelhos portáteis, como smartphones e tablets. A empresa de pesquisa de mercado DisplaySearch prevê que mais da metade das HDTVs vendidas em 2011 virão com alguma forma de backlighting de LED.
É possível encontrar duas variações de backlighting de LED. O Edge-lit, como sugere o nome, coloca os LEDs ao longo da borda da tela, enquanto que no full-array, os LEDs ficam atrás do próprio painel. Normalmente, o full-array pode fazer um truque adicional que é muito útil: ele desliga o backlight em áreas mais escuras de uma cena para melhorar o contraste da tela – uma técnica conhecida como “local-area dimming” (algo como “escurecimento local da área”).
E essa técnica também está chegando a algumas LCDs com edge-lit. Em um evento neste ano, a Samsung anunciou HDTVs com backlit edge-lit que também possuem a função “local-area dimming”.
Taxa de atualização
A taxa de atualização (refresh) de uma tela descreve a velocidade com que ela consegue exibir um novo frame de vídeo. A taxa é normalmente expressada em hertz (Hz), que efetivamente significa a frequência de atualizações por segundo da tela (por exemplo, uma tela 60Hz se atualiza 60 vezes por segundo). As LCDs geralmente vem com taxas de 60Hz, 120Hz, ou 240Hz.
A taxa de atualização é um indicador importante sobre o quão bem uma tela consegue lidar com movimentos rápidos (fast motion) – uma coisa importante a considerar se você gosta de assistir a eventos esportivos ou filmes de ação. De modo geral, quanto maior a taxa de atualização, mais suave será o movimento. Essa é uma consideração mais para HDTVs, mas também existem alguns monitores de 120Hz no mercado.
O impacto da taxa de atualização sobre o desempenho de uma tela é uma questão controversa. Nos testes do PCWorld Labs, descobrimos que, de forma geral, 120 Hz é atualmente o ponto mais legal para HDTVs; você terá movimentos mais suaves do que com um set de 60Hz, e os preços estão diminuindo. A diferença entre 120Hz e 240Hz não foi tão gritante em nossos testes, por isso comprar uma HDTV de 240Hz pode não valer o investimento extra.
Tenha em mente que uma maior taxa de atualização não garante necessariamente uma melhor performance de movimento. Nós vimos algumas HDTVs de 120Hz falharem em nossos testes de movimento, por isso outros fatores – como os componentes eletrônicos por trás da tela – podem estar em jogo.
Obviamente, o melhor a se fazer é olhar pessoalmente as HDTVs antes de comprar uma.
Proporções de contraste não significam nada
Muitos fabricantes fazem um enorme barulho sobre as taxas de contraste (contrast ratios), que deveriam especificar qual a amplitude que um raio de tonalidades claras e escuras podem ser exibidos por uma HDTV ou monitor. No entanto, essa é uma medida que não significa nada quanto à qualidade de uma tela.
Atualmente, não existe uma forma padrão de medir isso, o que explica até certo ponto a razão de uma companhia talvez listar seus produtos como tendo proporções de contraste no raio de 20,000:1, enquanto outra pode se gabar sobre proporções de 1,000,000:1.
Até que a indústria de eletrônicos estabeleça uma maneira de medir e expressar as proporções de contraste, você provavelmente deveria ignorar toda essa métrica. Em vez disso, julgue uma tela usando seus próprios olhos. Você vai querer procurar por telas que possuem preto bem escuro, como tinta, e evitar aquelas que possuem preto mais puxado para cinza.
3D
As telas 3D normalmente funcionam ao exibir dois streams de vídeo ao mesmo tempo: um para o olho esquerdo, e outro para o direito. Os frames desses sinais de vídeos são entrelaçados, por isso é preciso usar óculos para filtrar os dois sinais (ou seja, o obturador da lente esquerda vai filtrar a imagem produzida para o olho direito, e vice-versa).
Tanto a própria tela quanto os eletrônicos subjacentes possuem papel importante na tecnologia 3D. Uma HDTV ou monitor 3D precisa de uma rápida taxa de atualização (120Hz ou mais rápida), mas não importa se a tela é LCD ou plasma. No caso de telas 3D polarizadas, um filme colocado sobre a tela facilita o efeito 3D (no entanto, você ainda vai precisar dos óculos para filtrar os dois sinais de vídeo). E uma vez que uma TV 3D exige dois sinais de vídeo para o efeito 3D, também vai precisar de dois sintonizadores HD.
Uma tecnologia 3D ainda inédita é o 3D “autoestereoscópico” – em outras palavras, são telas que não precisam de nenhum tipo de óculos. A novidade estará presente em um futuro não muito distante, em gadgets portáteis como smartphones e no Nintendo 3DS, mas vai demorar um tempo até que você possa ter uma TV 3D autoestereoscópica.
O que vem depois: OLED
Telas OLED (Organic light-emitting diode) representam uma tecnologia relativamente nova; elas apareceram primeiro em aparelhos móveis e agora estão chegando aos monitores de PC e televisores. Ao contrário da LCD, OLED não exige nenhuma backlight – os pixels individuais se acendem. Isso permite que as telas desta tecnologia sejam muito finas.
No momento, a OLED continua impraticável em aparelhos maiores, especialmente em razão de custos de fabricação. Por exemplo, é esperado que a TV OLED de 15 polegadas da LG custe 2000 euros, ou cerca de 2.500 dólares nas taxas de câmbio atuais.
O tempo de vida tem sido uma preocupação para telas OLEDs. O analista de mercado da empresa DisplaySearch, Paul Semenza, nos diz que existem dois problemas: a degradação de tela como um todo, e a vida curta dos pixels individuais de cor.
Se um pixel de cor possui um menor tempo de vida do que outro, isso vai resultar em uma cor defeituosa com o passar do tempo. De acordo com informações prévias, os pixels azuis podem morrer rapidamente nas telas OLED, apesar de os engenheiros terem trabalhado duro para corrigir o problema. Semenza afirma que o tempo de vida das telas OLED tem melhorado nos últimos anos, mas que muita coisa depende do processo de produção.
Por enquanto, uma tela OLED deve funcionar bem em um telefone celular que você vai ter por alguns anos e então trocar, mas é difícil dizer como ela irá se comportar em dez anos de uso, que é o tempo esperado de muitos monitores e TVs.
Além disso, Semenza afirma que produzir telas OLED maiores em grandes quantidades vai exigir novas fábricas e novos métodos de produção, por isso não prenda sua respiração aguardando por uma HDTV OLED de 40 polegadas.
Apesar desses problemas, a OLED ainda é uma tecnologia que vale a pena acompanhar e aguardar por, mesmo que fora da sala de estar. No ano passado, a Sony demonstrou uma tela OLED flexível, que um dia poderia ser usada em todos os tipos de gadgets.
Fonte: PC WORLD
Os 5 programas mais antigos da televisão brasileira que ainda estão no ar
Tempo espanhol lançado InfoMeteo
O infoMeteo é o canal de tempo espanhol lançado esse ano que informa exclusivamente previsões e informações metereológicas 24 horas por dia. Para construção da identidade do canal, a agência SUMMA foi chamada para participar desde o processo de criação de nome, passando pelas construção da marca e produção das vinhetas até a padronização gráfica de mapas e ícones. Um trabalho que durou aproximadamente 4 meses.Nesse processo foi desenvolvida inclusive uma nova família tipográfica denominada infoMeteo Sans (baseada na Apex New) para a elaboração do logotipo e dos letreiros. Sua legibilidade e pregnância destacáveis reforçam ainda mais a identidade e continuidade, já que sua presença é quase constante, em virtude da grande demanda de conteúdos textuais.
A marca é composta, além do logotipo, por um símbolo simples e inteligente, o círculo onipresente e indispensável que representa o “grau” em qualquer número quando este designa um valor de temperatura. Os grafismos das vinhetas são todos baseados nesses círculos que fazem parte do mundo metereológico, através das mais variadas formas, movimentos e cores, formando composições abstratas e dinâmicas.
A seleção de cores é composta de quatro variações vibrantes que correspondem a cada estação do ano, conferindo dinamismo ao longo da programação e do ano inteiro.
Fonte: TeleVisual
Academia Argentina a Todo Vapor em Projetos de TV Digital
A Argentina foi o primeiro país sul americano a adotar o padrão nipo-brasileiro de TV Digital, e desde então, dá aulas no Brasil. Primeiro, optou por implementar apenas a parte declarativa do middleware Ginga,tirando fora uma dor de cabeça para os brasileiros chamada “Java”, o qual foi o responsável por pelo menos 2 anos de atraso na interatividade brasileira. A decisão argentina não deixa de ser bastante acertada, já que o Ginga-NCL (subsistema declarativo do middleware Ginga) é a grande inovação brasileira inserida no sistema japonês, já está pronto e especificado para uso a pelo menos 2 anos e foi o primeiro framework reconhecido pela ITU-T para serviços IPTV. Recentemente foi anunciado pelo governo argentino a distribuição gratuita de 1.2 milhões de conversores para a população, massificando assim o uso da TV Digital no país. Enquanto isso no Brasil, a indústria parece estar “hibernando” e o governo brasileiro já estuda a facilitação de importação de conversores argentinos. Vemos que nossos hermanos estão trabalhando bastante, tentando popularizar de forma bastante rápida a TV Digital no país. Mas e a academia argentina, o que ela anda fazendo ?
Em 12 de fevereiro passado, o secretário Executivo do Conselho Assessor do SATVDT, o Sr. Luis Vitullo, recebeu diferentes universidades argentinas no Ministério do Planejamento Federal, Investimento Público e Serviços com o objetivo de compartilhar pesquisas e projetos de desenvolvimento para a TV Digital.
Abaixo segue um resumo da academia argentina no mundo da TV Digital:
LIFA – Laboratório de Investigação em Informática Avançada da Faculdade de Informática, Universidade Nacional de La Plata
Para a LIFA , há dois aspectos no domínio da TV Digital para o qual devemos considerar maneiras de testar e validar os produtos:
O primeiro é: desenvolvimento de um middleware que implementa o padrão SDTV-T, como por exemplo o Ginga.
O segundo é: desenvolvimento de conteúdos interativos utilizando NCL/Lua.
O projeto apresentado tem por objetivo desenvolver uma tecnologia que permita automatizar testes e avaliações do middleware e aplicações interativas para TV Digital.
Instituto PLADEMA. Universidade Nacional do Centro da Província de Buenos Aires
O Instituto PLADEMA apresentou um projeto que consiste em desenvolver um método que permite dinâmicamente o re-design do fluxo do carrossel, otimizando os tempos de espera e download.
Um outro projeto é a incorporação do Ginga em módulos de simples utilização para as aplicações que permitem gerar efeitos visuais originais.
Um terceiro projeto do Instituo PLADEMA se propõe a investigar formas de interação entre o usuário e o hardware, e gerar propostas viáveis que permitam ampliar substancialmente os mecanismos existentes de usabilidade.
Laboratório de Imagem e Ciências da Universidade Nacional del Sur
Para o Laboratório de Imagem e Ciências da Universidade Nacional del Sur, o objetivo de seu projeto é investigar algoritmos de processamento de vídeo em tempo real, e sua implementação na plataforma Ginga para facilitar o desenvolvimento de aplicativos utilizados no âmbito exclusivo de TV digital, bem como a interação ou convergência entre o PC e a TVD. Esses algoritmos são relativamente conhecidos em outros contextos, e incluem a manipulação de histogramas adaptativos (equalização), filtragem de convolução, processamento morfológico, processamento espectral, segmentação e reconhecimento, compressão, etc.
Universidade Nacional de San Martín e Universidade de Buenos Aires
O projeto GAMBETAS (Ginga-oriented Automated Methodology for Better Embbeded Television Application Software) da Universidade Nacional de San Matín e da Universidade de Buenos Aires discute os problemas relacionados ao desenvolvimento de software interativo, baseado em Ginga-NCL, para aplicações destinadas à TV Digital. Devido ao importante impacto sócio-econômico da área é imperativo que o processo de desenvolvimento garanta a qualidade do produto final, e como parte do processo de concepção, implementação e validação altamente produtiva é necessário para garantir o cumprimento dos requisitos de tempo impostos pelos diferentes componentes (áudio, vídeo, usuário, etc) interagindo. Nesse sentido, o projeto propõe uma metodolia e ferramentas associadas para garantir a eficiência das aplicações.
Universidade Nacional de Tres de Fevereiro
A Universidade Nacional de Tres de Fevereiro (UNTreF) apresentou seu projeto abordando o problema de falta de bandas (canais) livres no espectro radioelétrico para a TV Digital. Neste sentido, a proposta se baseia em um poderoso algoritmo de compressão, o qual permite uma divisão eficiente dos canais de HDTV. Este algoritmo possui várias vantagens:
Catalisador: pois é independente da norma ;
Sub-canalização: divide cada canal em vários sub-canais
Rapidez: pois não gera atrasos e latências frente as necessidade do emprego de vários sub-canais ou frente ao áudio a ser transmitido;
Distribuição: permite inserir as mais recentes tecnologias em processamento paralelo, permitindo uma transmissão mais rápida;
Forte assimetria: uma vez que todo o poder de computação e por seguinte de hardware, se faz do lado do codificador e não do decodificador, por isso é transparente para o usuário final, servindo a esse propósito qualquer set-top-box.
Universidade Tecnológica Nacional
Finalmente o projeto da Universidade Tecnológica Nacional (UTN) busca explorar a sinergia entre a plataforma de TV Digital com outros acessos de banda larga para contribuir com um maior acesso à informação e a educação, integrando o maior número de benefícios do SATVD-T. Neste sentido, serão explorados novos formatos para a televisão educativa e inteligente e será formulado um protótipo de T-Learning que se aplique à realidade nacional.
Início de aula no PRONATEC
IFRN – Natal Central
Curso: Desenhista de Produtos Gráficos Web – 2013.2
Disciplina: Autoria Web II
Horário: Definir
Turma: Definir
IFRN – Parnamirim
Curso: Operador de computador – 2013.2
Disciplina: Introdução ao Sistema Operacional
Horário: 13:30h às 18:00h
Início de aula: 22 de outubro de 2013
Local: Laboratório da Informática
Turma: 01
Curso: Operador de computador – 2013.2
Disciplina: Editor de textos
Horário: 13:30h às 18:00h
Início de aula: Definir
Local: Laboratório da Informática
Turma: 01
Bons estudos.
Atenciosamente,
Isaac Medeiros, prof.
Aula do PRONATEC
Data: 21/10/2013
Prezados alunos(as),
Atenção as datas para aulas do 2º Semestre (2013.2):
IFRN – Campus Parnamirim
CURSO: Operador de computador
DISCIPLINA: Introdução ao Sistema Operacional
INICIO DE AULA: 22 de outubro de 2013
LOCAL: Laboratório de Informática
Bons estudos.
Atenciosamente,
Isaac Medeiros, prof.